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Posts Tagged ‘pastor José Wellington’

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Pastor Wellington Junior foi reeleito presidente do Conselho Administrativo da CPAD, segundo cargo mais cobiçado da CGADB. Depois da eleição, ocorrida na tarde de ontem (9), mesmo com sentença contrária, pastor Samuel disse que não vai revidar e seguirá em frente na disputa.

Por outro lado, os advogados de pastor José Wellington vão tentar derrubar a sentença no Tribunal de Justiça, mas, enquanto isso não acontece, a CGADB incorre na multa de R$ 50 mil diários impostos pela Justiça em função do não cumprimento da sentença.

Ainda segundo os advogados de Samuel Câmara, com o fato que estabelece a eleição do Conselho somente após a eleição de 11 (abr), eles poderiam pedir a prisão do atual presidente. Porém, não o farão para não torná-lo vítima. “Não vamos cair nessa”, mas seguiremos o caminho da justiça.

Caso a diretoria do Conselho da Casa eleita hoje (por presidente de convenções regionais) seja homologada pelo plenário amanhã (10), a multa se elevará a milhões, pois será computada por convencional.

Samuel Câmara disse que caso ganhe, vai propor a eleição do Conselho como determinou a Justiça, ao acatar sua reivindicação, com realização somente após a eleição da mesa diretora, portanto na sexta (12).

O que se nota até aqui é que as estratégias adotadas indicam a expectativa de cada candidato a respeito do resultado.

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Na madrugada de ontem, advogados do pastor Samuel Câmara estavam a concluir a peça para o pedido de liminar com o propósito de cancelar a 5ª Assembleia Geral Ordinária da CGADB em Maceió (de 6 a 8 de junho). Embora sem nenhum assunto de relevância em termos eleitorais, pastor Samuel mede força por meio da presença maciça de maioria e quer ter voz, por meio do chamado voto de qualidade, por causa da alteração dos estatutos.

A discussão envolve as aprovações efetivadas, que exigem o quorum de dois terços dos presentes. Como tem maioria dos inscritos, entre membros de sua base e de aliados, com mil inscritos, segundo o próprio pastor Samuel, o quórum de aprovação não seria bastante, pois ainda conforme ele, dos 2,2 mil inscritos, menos de 2 mil compareceram e se ele tem mil, logo, o plenário não poderia ter os votos de dois terços para as respectivas aprovações sem ‘seus’ votos, uma vez que se manifestaram contra.

 

 Há dois anos da eleição,

pastores José Wellington

e Samuel Câmara  

sinalizam para uma disputa

de grande ímpeto

Os assuntos são, em tese, de interesse geral, pois não afetam em nada a questão eleitoral, senão a simples prova de ‘poder de fogo’. São temas neutros e dizem respeito à alteração do Credo cristão (assembleiano), com a inclusão dos parâmetros bíblicos referentes ao casamento entre macho e fêmea, conforme estabelece a Bíblia.

Dado a complexidade e para esgotar o assunto, uma comissão fora nomeada pelo presidente da CGADB, pastor José Wellington, para que não se proponha texto dúbio a ponto de oferecer brechas a oportunistas. Então, somente depois de exaurido, o assunto voltaria para ser aprovado em plenário, em outra ocasião.

A preocupação é a de não deixar vazar termos como casamento entre homem e mulher, tendo em vista a possibilidade de mudança de sexo, quando, a partir de então, a pessoa natural e biologicamente macho, poderá ser considerada mulher (e vice-versa), segundo a lei civil, embora realmente não o seja biologicamente.

O tema fora tirado de pauta e encaminhado à Comissão composta dos pastores Elinaldo Renovato, Claudionor de Andrade, Abiezer Apolinário, Jesiel Padilha e Enaldo Silva. Outro assunto foi a criação da figura do 3º tesoureiro, também aprovado.

Contudo, pastor Samuel, que incentivava seu grupo a reagir diante da aprovação, que para ele não indicava a maioria, não aceitou o resultado. Pastor Samuel disse que votaria com seu grupo por meio de assinaturas, para provar, em juízo, que a aprovação não teria os dois terços exigidos, uma vez que mil dos quase dois mil inscritos, não estariam de acordo.

À noite, em um dos hotéis de Maceió, a lista estava sendo preenchida para, em seguida, entrar em juízo com pedido de liminar para cancelamento da 5ª AGE. O advogado Cláudio Dias já havia adiantado que iria pedir anulação da assembleia.

Durante a reunião de ontem à tarde, houve muito desconforto entre homens tementes e que não viam nenhum propósito na realização dessa AGE, em função das notabilizadas intolerâncias, por meio de atitudes que depõem contra qualquer cristão e que se agravam quando se trata de ditos ministros do Evangelho.

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Cerimônina de transferência de liderança da igreja, em que aparecem os pastores Luiz Sellari, Jônatas Câmara e Samuel Câmara (ajoelhado junto da esposa Rebekah). Foto: adbelem.org.br

O que teria motivado a ação

A ação que provocou a quebra do acordo de transição da igreja AD em São José dos Campos (SP) da liderança do pastor Sellari ao pastor Samuel, líder da AD em Belém Pará, fora motivada pela restauração do vínculo ao Ministério Belenzinho (SP), liderado pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, também presidente da CGADB.

Segundo informações de advogados do Belenzinho, “pastor Sellari procurou pastor José Wellington, pessoalmente, e disse que pretendia corrigir o ‘erro’ cometido, a partir do rompimento com o próprio pastor José Wellington e o consequente acordo – agora rompido – com pastor Samuel Câmara”.

A nova postura do pastor, que ocasionou a reviravolta no destino da igreja, teria ainda sido motivada pelas “mudanças na liturgia do culto em São José dos Campos, implantadas por pastor Samuel Câmara”. Ainda segundo a mesma fonte, “a igreja fora transformada  em ‘comunidade'” – estilo liberal na liturgia em relação à tradição assembleiana.

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Pastor José Wellington, presidente da CGADB, em nome da mesa diretora, divulga Nota de Esclarecimento, em que refuta as críticas dos pastores (clique aqui e aqui), que renunciaram a seus cargos como diretores, Silas Malafaia e Antônio Santana, 1º vice-presidente e 1º tesoureiro, respectivamente.

 

A MESA DIRETORA DA CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CGADB tendo tomado conhecimento que circulam na internet as comunicações de renúncias dos 1º Vice-Presidente e 1º Tesoureiro, pastor Silas Lima Malafaia e pastor Antonio Silva Santana, respectivamente, nas quais os ilustres e eminentes servos de Deus expõem a esta Mesa Diretora as razões motivadoras de suas renúncias, por amor à verdade e para dirimir eventuais dúvidas quanto à integridade e lisura dos signatários na condução dos interesses sociais da nossa veneranda CGADB, esta cumprindo o seu dever espiritual, moral, estatutário e legal de defender a instituição e ao seu órgão diretivo na forma do estatuto social em vigor, vem ao público prestar os seguintes esclarecimentos, por amor a verdade e respeito às consciências daqueles que pugnam por uma conduta séria, honrada e espiritual, como convém a todos que servem na seara do Senhor Jesus:

1) Na notificação firmada pelo ilustre pastor Silas Lima Malafaia, foi comunicado a sua renúncia ao cargo de 1º vice-presidente da CGADB, eleito que foi na última Assembléia Geral Ordinária em Vitória-ES, em abril de 2009, como também o seu desligamento do quadro de membros.

Evidentemente que poderia ter ocorrido a renúncia sem o desligamento, pois a primeira não era dependente da segunda.

Os motivos apontados na precitada comunicação não são atuais, pois, como ele próprio diz, “Tais denúncias, por oportunidade da última Convenção da CGADB, restaram integralmente comprovadas em trabalho realizado por comissão formada para esse fim, cujo relatório só foi aprovado com as ressalvas e obrigações de apresentar balancetes”.

Esta Mesa Diretora já se manifestou anteriormente por nota de esclarecimento similar a presente, publicada no “Mensageiro da Paz”, nº 1.490, de julho/2009, por ocasião de manifestação televisiva de outro convencional.

2) Conforme disposição contida no artigo 44, III, do estatuto social em vigor, o atendimento das exigências da precitada comissão especial a que se referiu o renunciante não era, como não é, de todo o órgão diretivo, mas do 1º tesoureiro, como a seguir transcrito:

Art. 44. Compete ao 1º Tesoureiro:

III – elaborar o relatório financeiro e apresentá-lo trimestralmente ao Conselho Fiscal e bienalmente à Assembléia Geral Ordinária;

Portanto, trata-se de competência legal individual específica, cabendo àquele que foi eleito para o cargo, ter consigo a consciência da atribuição que lhe é conferida pela norma estatutária;

3) Quanto à renúncia do 1º Tesoureiro, o honrado servo de Deus pastor Antonio Silva Santana, foi alegado, dentre outros motivos para a sua renúncia, que:

a) “só tomei posse em 29 de julho de 2009”;

b) “só a partir desta data é que fui tomando conhecimento da real situação fiscal e financeira da CGADB;

c) “a cada dia fica impossível o levantamento de toda a documentação contábil, fiscal e bancária, uma vez que não foi atendida à solicitação do Conselho Fiscal da CGADB lavrado em 12 de março de 2010 solicitando uma auditoria nas contas do mandato anterior a 2009”;

 

4) Confrontando-as, a Mesa Diretora esclarece:

a) o ilustre renunciante não tomou posse na data por ele alegada, pois, ela ocorreu juntamente com os demais eleitos no dia 25 de abril de 2009, conforme o termo por ele assinado, passando a ser de fato e de direito o 1º tesoureiro da CGADB a partir de então. Se o tesoureiro anterior não lhe repassou as informações inerentes ao exercício do mandato anterior, o fato fica restrito aos dois e não a todo o órgão diretivo;

b) na condição de eleito e empossado, passou a ser de sua exclusiva competência solucionar as pendências existentes, podendo, inclusive, ter solicitado a cooperação do Conselho Fiscal para proceder aos levantamentos necessários para o perfeito esclarecimento dos fatos, o que não aconteceu;

c) atendendo a solicitação do ilustre renunciante, a presidência autorizou-lhe contratar todos os funcionários necessários ao perfeito desempenho das tarefas da tesouraria, tendo ele contratado com vínculo empregatício apenas um assessor, que não residia na sede da CGADB, e substituído duas funcionárias para as tarefas subalternas;

d) na reunião da Mesa Diretora realizada em 12 de março de 2010, em cuja data o Conselho Fiscal apresentou o pedido de realização de auditoria referido pelo renunciante em sua notificação, foi decidido que uma comissão especial procederia todos os levantamentos necessários junto a Tesouraria, controladoria, prestadores de serviços, bancos, etc, para esclarecer os fatos e apontar as soluções adequadas, para que fossem atendidas as recomendações contidas no relatório da comissão especial da Assembléia Geral ordinária realizada em Vitória-ES.

Após os exaustivos trabalhos desenvolvidos pela precitada comissão especial, o qual contou com a participação pessoal do renunciante, foi elaborado um relatório apontando os fatos que impediram a apresentação dos balanços dos exercícios de 2007 e 2008, e as medidas corretivas necessárias ao atendimento das exigências legais;

e) no mesmo relatório, a comissão especial relata que muitos dos cheques emitidos pela CGADB e devolvidos pelas instituições bancárias sacadas, foram em razão de convenções afiliadas e alguns convencionais terem pago as anuidades e inscrições de membros para participarem da Assembléia Geral em Vitória-ES em até dez parcelas, e os respectivos boletos bancários e cheques por elas emitidos, não terem sido honrados pelos emitentes, o que contribuiu para que os cheques emitidos para pagamentos com as receitas oriundas das anuidades e inscrições não terem sido cobertos;

f) a comissão especial também conseguiu, através do profissional que presta serviços na área de informática, unificar e uniformizar os dados utilizados pela Secretaria Geral e Tesouraria, resgatar as informações financeiras e documentação que permitissem a elaboração dos balanços acima referidos pelo contador, resgatar os cheques devolvidos que estavam em poder de terceiros e proceder as baixas junto aos bancos sacados com baixa nos órgãos de créditos, o que está contribuindo para normalização do funcionamento da tesouraria e controladoria da CGADB.

Resta claro, portanto, que as motivações para as renúncias, embora pareçam similares, são distintas, pois, enquanto o pastor Silas Lima Malafaia usou fatos já ultrapassados, abordados e decididos pela Assembléia Geral em Vitória-ES, o pastor Antonio Silva Santana não teve as iniciativas que lhe cabiam tomar para solucionar as dificuldades herdadas de gestões anteriores a sua, por ter assumido o cargo que traz consigo os encargos atribuídos pelo estatuto social, dentre outros, o de apresentar os relatórios financeiros e contábeis.

 Considerações Finais 

Para finalizar a presente NOTA, e ainda objetivando tratar a questão: “dificuldades financeiras” enfrentadas pela Convenção Geral, os esclarecimentos adicionais se fazem necessários:

A Convenção Geral, sendo uma associação de ministros do evangelho, não de igrejas, conta como únicas fontes de receitas as anuidades de seus membros, os repasses efetuados pela CPAD, e, por ocasião da Assembléia Geral, as taxas de inscrições.

É de amplo conhecimento que, na prática, grande maioria dos pastores cadastrados regulariza suas anuidades somente nos períodos que antecedem a Assembléia Geral.

Se anexarmos um extrato/planilha referente ao pagamento de anuidades, facilmente será constatado que o último aporte substancial foi no período que antecedeu a AGO em Vitória/ES, mês de abril/2009.

Trata-se de um hábito, pagar as anuidades somente às vésperas das Assembléias Gerais.

Todavia, a Convenção Geral, para dar o devido atendimento diário em sua sede nacional, no Rio de Janeiro-RJ, mantém um prédio de quatro (4) andares em funcionamento, com quadro de funcionários, Secretária Geral, Tesouraria, todos devidamente registrados e assalariados.

Toda a infra-estrutura e custeio para a realização da Assembléia Geral são integralmente pagos pela CGADB. As três últimas RIO/2005 – SÃO PAULO/2007 – VITÓRIA/2009 – e, também as duas últimas Extraordinárias FLORIANÓPOLIS/SC e PORTO ALEGRE/RS, acarretaram para a CGADB despesas elevadíssimas, haja vista a logística para receber os pastores de todo o Brasil.

O número de participantes, cada vez maior, sendo: 4.000 no Rio; 10.000 em São Paulo, 17.000 em Vitória (2.500 em Florianópolis e 4.500 em Porto Alegre).

Todos nós sabemos o quanto custa promover e reunir, por prazo de uma semana, contingente de tal magnitude. Façam seus cálculos.

Analisem ainda, juntamente conosco, o seguinte:

Para dar cumprimento aos seus objetivos sociais a Convenção Geral, por intermédio da Mesa Diretora, realiza simpósios, seminários, reuniões, assembléia geral nas diversas regiões do País, ocasião em que os ocupantes de cargos em Conselhos/Comissões são convocados.

Todos exercem suas atribuições estatutárias sem qualquer remuneração, contando apenas com o reembolso de despesas relativas à hospedagem, alimentação e passagens aéreas.

É cada vez maior o número de reuniões dos órgãos diretivos da CGADB. Os membros residem nas mais longínquas cidades. Contabilizem.

Não é estranho, no âmbito da CGADB, a existência de parceiras de viagens e hospedagens em reuniões maiores, sendo natural que, tais empresas, na condição de prestadoras de serviços façam jus aos acréscimos legais em situação de demora no pagamento por serviços efetivamente prestados.

Enquanto outras associações de grande porte, sem identificarmos a sigla, exige de seus associados pagamentos mensais de R$ 90,00 (mensalidade: R$ 50,00 + Publicações/Boletins: R$ 45,00), nós pastores esperamos a cada dois anos para desembolsarmos R$ 120,00.

Lamentavelmente, inúmeros pagamentos de anuidades e inscrições para Assembléias Gerais, efetuados em cheques, não foram honrados.

Ora, senhores pastores, uma entidade que aufere receitas mais significativas somente por ocasião da Assembléia Geral, não dispondo de outros meios para alavancar recursos; uma entidade que direciona os valores das inscrições em Assembléias para custeio do evento; uma entidade que pacientemente aguarda os períodos pré-convencionais para “cobrar” seus associados; uma entidade que vê a cada ano, crescer o número de participantes em Assembléia Geral acarretando custos elevadíssimos, não é de se admirar, de causar espanto, surpresa, que tal entidade esteja padecendo dificuldades financeiras.

Com os argumentos fáticos ora expostos, o que pretendemos é afastar as qualificações de “DESMANDOS, DESCALABRO, CONIVÊNCIA”, referidas em uma das notificações supracitadas. Segundo o Dicionário Aurélio, da Língua Portuguesa, “DESMANDO: é ato ou efeito de desmandar. Desobediência. Excesso. Abuso. DESCALABRO: Grande dano ou perda. Ruína. DESMANDAR: Mandar o contrário de (o que se tinha mandado). Transgredir ordens.

Pedimos aos Pastores do Brasil, que analisem a vida pessoal e o ministério de cada um de nós, diretores da Convenção Geral; que reflitam sobre os vários anos de pastorado; que, avaliem que pesem os vários anos a serviço da Convenção Geral, sem qualquer apego material ou financeiro, sem qualquer remuneração, pois entendemos que o trabalho feito junto a nossa instituição também faz parte da chamada e da vocação ministerial; e, nos respondam, se por nossos feitos, merecemos ser “rotulados” com os adjetivos de desobedientes, transgressores de ordens, abusadores, causadores de dano, destruidores. Acreditamos que não.

Finalmente, a Mesa Diretora lamenta profundamente os afastamentos dos ilustres e honrados companheiros renunciantes, nada podendo fazer, em respeito aos mesmos, senão a de acatar as decisões pessoais de ambos, e adotar as providências estatutárias para as substituições, mediante a convocação de assembléia geral extraordinária para deliberar quanto às mesmas, e encaminhar ao Conselho Fiscal os balanços já elaborados para apreciação e parecer do Conselho Fiscal, e encaminhamento ao conhecimento de todos os membros da nossa CGADB.

Na certeza de terem sido os esclarecimentos necessários, permanecemos orando a Deus para que as suas bênçãos continuem sendo derramadas nas vidas e ministérios dos ilustres servos de Deus renunciantes, ao tempo que manifestamos sincera gratidão pelo empenho de ambos para o progresso de nossa instituição.  

Natal, RN, 5 de junho de 2010

Pr. Jose Wellington Bezerra da Costa

Presidente”

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Pastor Wellington sempre disse que política e igreja não se misturam, assim como água e óleo

A coluna Painel (Folha de S.Paulo) divulgou hoje que pastor José Wellington não aceitou ser candidato a suplente do ex-governador de São Paulo, Orestes Quércia, ao Senado. A notícia fora divulgado pela mesma coluna, no dia 24, informando sobre a dobradinha costurada pelo prefeito de São Paulo, Kassab.

Hoje Painel publicou o seguinte: “Fileira O primeiro suplente de Orestes Quércia (PMDB-SP) ao Senado será o vereador Antônio Goulart, do mesmo partido. Cotado para a vaga, o pastor José Wellington, presidente da Assembleia de Deus paulistana e também da convenção geral da igreja no Brasil, não topou, mas prometeu o engajamento dos evangélicos”.

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A coluna Painel da FolhaSP publicou no dia 24 de maio, que pastor José Wellington, presidente da CGADB, aceitou ser o primeiro suplente a senador do ex-governador de SP, Orestes Quércia (Primeiro post: Blog A Força da Esperança). Porém, não tenho conhecimento se pastor José Wellington confirmara o engajamento na disputa política.

Deu na Folha

Dupla – O primeiro suplente de Orestes Quércia (PMDB) ao Senado será o pastor José Wellington, presidente da Assembleia de Deus em SP e também da convenção geral da igreja no Brasil. A escolha teve a bênção de Gilberto Kassab, cujo DEM tem entre seus vereadores paulistanos Marta Costa, filha do pastor”.

No PMDB de Montoro

Quércia foi vice-governador paulista de Franco Montoro, depois se elegeu ao vencer Maluf e, em seguida, fez o sucessor, Luiz Antônio Fleury Filho. Além do desgaste pelo ruim desempenho de Fleury, pesou sobre o ex-governador paulista inúmeras acusações e processos por corrupção.

O fiscal de Rendas, depois jornalista, advogado, proprietário rural e empresário, volta 20 anos depois. Como governador de SP, Quércia dominou a época com inúmeras obras, em especial com duplicação (1.100km) e construção de rodovias (550km).

Paulista de Pedregulho, região de Campinas, Quércia saiu do Governo em 1991 e não mais conseguiu eleger-se. Foi candidato à Presidência da República, em 1994, ao Governo de SP, em 1998 e 2006 e ao Senado, em 2002.

‘Empresário bem-sucedido’

Em 2002, um levantamento feito pela Folha de S.Paulo revelou o aumento no patrimônio do peemedebista de R$ 9,8 milhões, em 1996, para R$ 64,8 milhões, cinco anos depois. Um crescimento de 562%, segundo os bens declarados por ele ao Tribunal Regional Eleitoral. “Sou empresário, antes de ser político”, ele se defendeu na época. Quércia concentra em seu nome e no nome de familiares o controle de empresas nas áreas de comunicações, agricultura, mercado imobiliário, construção e venda de veículos.

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Pastor Pedro Lima volta atrás e relata laços com presidente da CGADB. Foto: Álbum de família (Orkut).

Pastor Pedro Lima volta atrás e relata laços com presidente da CGADB. Foto: Álbum de família.

No último dia 5, um momento digno de registro mudou os rumos de uma Convenção regional das Assembléias de Deus no Brasil – a Ciadseta (Tocantins) –, presidida pelo pastor Pedro Lima. Na última disputa eleitoral pela liderança da CGADB, pastor Pedro Lima mudou sua base de apoio do pastor José Wellington (SP) para pastor Samuel Câmara (PA). A grande maioria do ministério do pastor Samuel, antes ligado à Convenção do Estado do Pará, presidida pelo pastor Gilberto Marques, líder da AD em Ananindeua, fora transferido e inscrito na Ciadseta.

Houve grande reviravolta, discussões, declarações contrárias, enfim, reações próprias em função da alteração de rumos, motivadas pela eleição da nova mesa diretora, ocorrida em abril, no Estado do Espírito Santo, no município de Serra (Grande Vitória).

Enquanto pastor Samuel Câmara reclamava da falta de espaço na Convenção de seu Estado, para justificar a mudança brusca, discutia-se o direito estatutário da legalidade da inscrição à Convenção fora do perímetro eclesial. Mas, finalmente todos acabaram inscritos e até votaram na última eleição, realizada no Espírito Santo. Porém, não sem antes de movimentos jurídicos, que discutiram ainda a questão de ministros ineptos ao voto etc.

Durante a última Escola Bíblica do Belenzinho, na capital paulista, pastor Pedro Lima fora recebido pelo pastor José Wellington e, depois de uma solene reunião com lágrimas e pedido de perdão, pastor Pedro Lima revelou o seu desejo de voltar atrás, foi perdoado e reatou os laços fraternais com o presidente da CGADB.

Uma ata assinada por todos os presentes, entre eles pastor Sebastião Rodrigues de Souza, líder da AD em Mato Grosso (Cuiabá) e 3º vice-presidente da CGADB, registrou os termos, “com o objetivo de promover a paz e a harmonia necessárias à vida espiritual”. O líder da Ciadseta desistirá de todos os processos, que tramitavam nas comarcas do Rio de Janeiro, Serra (ES) e Palmas (TO), movidos por sua iniciativa. Em contrapartida, o líder da Ciadseta terá os processos administrativos movidos pela CGADB, contra o seu ato enquanto presidente e da própria Convenção, permitindo o registro dos ministros do Pará, anulados. Também, de agora em diante, pastor Pedro Lima obterá a “restauração integral dos vínculos associativos” à CGADB, extensiva aos ministros da citada Convenção.

Segundos informações, não registradas em ata, pastor Pedro Lima dera o prazo de 70 dias, para que todos os ministros membros do Ministério da Igreja do Belém do Pará, liderada pelo pastor Samuel Câmara, desliguem-se da Convenção.

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Embora divulgada pelo respeitado blog de Júlio Severo a notícia intitulada A Assembleia de Deus decide apoiar Dilma Rousseff não é verdadeira. Conforme pastor Geremias do Couto, membro ativo do Conselho de Política da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), “jornais e alguns blogs… estão dizendo que ela tem o apoio da Assembleia de Deus. Eu ainda não sei nada disso. E só fará no tempo devido, ouvidas todas as instâncias. Até porque hoje ainda não há oficialmente candidatos!”

Durante a cerimônia dos 75 anos do pastor José Wellington, presidente da CGADB, em que Dilma esteve presente, representando o presidente Lula – o convidado –, nada foi dito sobre esse pretenso apoio.
 
Pr. Antônio Mesquita
Pres. do Conselho de Comunicação da CGADB

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Ministra Dilma Rousseff discursa no aniversário do pastor José Wellington (Foto: Folha de São Paulo)

Ministra Dilma Rousseff discursa no aniversário do pastor José Wellington (Foto: Folha de São Paulo)

Na noite de ontem (segunda, 5/10), a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi mimética na saudação cristã: “Que a Paz do Senhor esteja com vocês!” Penso que os irmãos responderam: “E contigo também!”, embora não sabemos se ela, como autêntica petista, ao menos acredita nessa Paz.
 
Ela esteve presente, representando o presidente Lula, na comemoração dos 75 anos do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB. O aniversário foi comemorado, a exemplo do que ocorre todos os anos, no final da Escola Bíblica do Ministério da AD em Belenzinho, na capital paulista – o maior ministério assembleiano no Brasil.
 
Às 21h02, possivelmente antes mesmo de o culto terminar, a Folha Online já postava matéria – desta vez, impecável quanto às informações, escrita por Regiane Soares – sobre o culto e presença de políticos. Além de Dilma, o ex-governador do Rio, Garotinho não perdeu o momento para aparecer e também tirar proveito político.
 
O Estadão também publicou, à noite, notícia sobre o evento. A ministra recebeu uma Bíblia do vice-líder da igreja e filho do aniversariante, pastor Wellington Júnior. Líderes assembleianos de todo o Brasil estiveram presentes, além de pastores de todo o Estado paulista.
 

Duelo com Marina 

É obvio que o Governo Lula quer minar o privilégio da possível candidata pelo PV, a ex-petista Marina da Silva, membro da Assembléia de Deus. Segundo pesquisas, Marina tiraria votos de Dilma. Além disso, a mídia, que sempre se posiciona contra qualquer cristão – leia-se evangélico – recebeu-a muito bem e teceu elogios a sua postura.  

Com muita simplicidade, Marina é o oposto de Dilma. Conhece a Paz, fala com sobriedade, propriedade e conhecimento de causa, com discurso bem atual, no mundo pós-moderno, que envolve o meio ambiente, pasta da qual foi ministra de Lula.

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Sob forte presença da graça divina e manifestações pessoais de choro, línguas estranhas e almas rendendo-se aos pés do Senhor, terminou no sábado (29/8), as comemorações dos 94 anos de fundação da AD em Alagoas. De 26 a 29 de agosto, aconteceram em Maceió, as comemorações dos 94 anos da igreja e a 86ª Escola Bíblica de Obreiros e Convenção do Estado. Todos os dias, no templo-central ocorreram estudos bíblicos para obreiros, mulheres e jovens, simultaneamente. À noite, os cultos foram realizados no centro de eventos da igreja, denominado Castelo do Desfiladeiro. Pastor José “Neco” Antônio dos Santos, líder da igreja, agradeceu ao Senhor pelo investimento da igreja no local, para a realização das atividades.

Os preletores foram os pastores José Wellington, presidente da CGADB, que pregou na abertura e ensinou no dia seguinte, sobre qualidades de um obreiro; Donald Evans (EUA); Antonio Gilberto (RJ); Abiezer Apolinário e Josué Brandão (BA); Messias Santos (SC) e Angelo Galvão (SP). Os ensinos, sob o tema O perfil de um obreiro eficaz, com base em Ef 4.12, foram notabilizados pelo interesse. Os ensinos geraram a visão sobre quem e como o Senhor procura obreiros para a continuidade da obra das Boas-Novas do Reino.

Separação de obreiros

Durante as comemorações foram, sete obreiros foram separados para o ministério (evangelistas) e 164 oficiais – 129 diáconos e 55 presbíteros. Também foi apresentado o casal Fátima-Ivaldo Cruz, que serão enviados para Honduras. Eles já trabalharam como missionários na Venezuela e Argentina.

A cobertura do evento foi um fato notório. Uma mega estrutura de comunicação fora montada durante todo o evento com tevê web, jornal e um portal (adalagoas.com.br). A cobertura jornalística simultânea dos três locais, mais o culto à noite, envolveu 30 profissionais, dentre eles 6 câmeras, gruas, 4 fotógrafos e repórteres. O deputado Jota Cavalcante, filho do pastor José “Neco”, acompanhou todo o trabalho, cooperou e ofereceu todo o apoio necessário para o êxito das atividades.

Vigor nos cântico da HC

Os hinos da Harpa Cristã foram entoados pelo doutor Abner Apolinário, que esteve acompanhado de sua esposa Silone. Irmão Abner, juiz de Direito no Grande Recife, é conhecido pelo vigor que impõe quando canta com a igreja hinos da HC. O nível musical apresentado na igreja também enobreceu os louvores ao Senhor, com as orquestras Som de Esperança,Banda Harmonia Celeste e Orquestra Filadélfia. Além dos grupos da própria igreja, com harmonia e melodia acima da média, a banda da Polícia Militar do Estado participou da abertura.

Com chave de ouro

Na noite do último dia, pastor Josué Brandão pregou com base em Ezequiel 22.30 e levou a igreja a exaltar ao Senhor, chorar e a mostrar-se contrita diante da mensagem, com forte mover do Espírito Santo. Muitas pessoas receberam Jesus como salvador.

Conhecido como pregador centrado na Palavra, sem apelar para modismos e clichês, pastor Josué demonstrou muita firmeza. Seu sermão teve excelente concatenação de ideias, frases bem construídas e de forma crescente, sob a graça divina, expressa em sua exposição bíblica. Houve muito choro e pastor José Neco não escondeu o seu contentamento diante daquilo que podia ser traduzido como resposta de oração.

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