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Posts Tagged ‘salvação’

Lição Bíblica 3/CPAD 5maio2024

O Diabo

Inimigo do seguidor de Cristo

TEMPOS SELVAGENS

Apóstolo Paulo fala em Timóteo sobre os ‘dias trabalhosos’ do fim, frase que pode ser traduzida como ‘dias selvagens’ (2Tm 3.1-5). Todas as ações do Inimigo e seus asseclas traduzem isso.

Sua materialização se dá por ação humana: sacrifício de animais (que recentemente o STF homologou, aprovou), de crianças, e ainda atitudes humanas, que vão ao encontro a sua própria natureza, transformando o humano – por suas atitudes -, pior que animais.

Ao ressaltar isso, o homem é animalizado e, por sua vez, o próprio homem acaba humanizando o animal. Isto está previsto na tentativa da ideologia de esquerda, em pauta no Congresso brasileiro.

Trata-se da Mudança do Código Civil, que aborda uma série de questões, “desde o reconhecimento dos animais como seres sencientes até a alteração dos direitos da criança e da definição de família e ataque à nossa liberdade” (CitizenGO).

“Senciente é reconhecer que ele é capaz de sentir, de vivenciar sentimentos como dor, angústia, solidão, amor, alegria, raiva, etc” (Jusbrasil).

OS ATUAIS ISMOS

O Progressismo, Pluralismo, o Ativismo ideológico etc, são expostos ‘publicamente em oposição’ (Leia 2Tessalonicenses 2.4), com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). Assim, enfrentam com ‘garras’ e dentes afiados os princípios judaico-cristãos, com a notável tentativa de reduzi-los.

Em 2Timóteo 4.14-15, o apóstolo mostra a todos nós essa figura entre a lide cristã, ressaltando-a como causadora “de muitos males”. Forte opositor ao exercício da fé em Cristo.

Opositor, bloqueador, impedidor são traduções do hebraico para Satã. O apóstolo chama a atenção e observa: Estejam prevenidos!

Este mesmo conselho é transmitido pelo apóstolo Pedro por semelhança através de outra construção literária: Resisti ao Diabo (1Pd 5.9), isto é, ‘escore-o e não o deixe avançar, passar’.

A CARNE E SUAS CONCUPISCÊNCIAS

Suas concupiscências são o desejo exacerbado sexual, sensualidade, volúpia, luxúria, libertinagem, erotismo, carnalidade, incontinência, ganância, ambição, cobiça…

Carne (sark ou sarx, gr) diz respeito à natureza do ser humano. Ao caído Adam, o “Terroso”, proveniente da terra (Adão) – o macho e a fêmea.

Refere-se ao tabernáculo humano (o corpo), mas ainda às limitações e fraquezas. Significa também

A- fraqueza e desejos pelo pecado (Gl 5.16-21; 4.23); a

B- natureza humana (Rm 1.3): a

C- natureza do pecado (Rm 6.6; Gl 5.1);

D- os desejos pecaminosos (Tg 1.14; Rm 5.5-6).

Portanto o homem pode ser “sarkinos”, isto é carnal, ou “pneumáticos”, de pneuma (guiado pelo) espírito (Jr 21.8; Ap 3.15-16).

O MUNDO

No sentido da indicação do texto, mundo não é propriamente o cosmo (ordem), aquilo que foi criado pelo SENHOR, mas o sistema que o domina, que o rege. Neste sentido, “Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno” (1Jo 5.19), mas podemos vencê-lo (1Jo 5.4).

1João 2.16 ainda nos mostra que “tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo”, que passa “e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”.

São três coisas existentes no mundo, pelas quais o pecado é gerado:

1- A Concupiscência da Carne;

2- A concupiscência dos Olhos; e

3- A Soberba da Vida.

Percebe-se que no verso 6 de Gênesis 3, essas três questões estão presentes:

1- “E, vendo a mulher que a fruta era boa para se comer” (A Concupiscência da Carne);

A- Pecados Carnais

2- “e agradável aos olhos” (A Concupiscência dos Olhos);

A- Porta de Entrada

3- “e árvore desejável para dar entendimento” (A Soberba da Vida).

A- “sobranceria (falta de modéstia) de algo em relação a outra coisa em plano mais baixo; elevação,… “sentimento de altivez, sobranceria; orgulho”.

B- Prosperidade: A prepotência humana

Durante o seu período de consagração no deserto, o SENHOR Jesus foi “tentado” nas mesmas três áreas, conforme registrado em Mateus:

1- “manda que estas pedras se transformem em pão” (Concupiscência da Carne);

2- “e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles” (Concupiscência dos Olhos);

3- “lança-te daqui abaixo, porque está escrito: Aos teus anjos dará ordens” (Soberba da Vida) – Mt 4.1-11.

Caso o SENHOR fizesse o que lhe propôs o Diabo, os anjos viriam e Ele seria aplaudido pelos homens. Isto seria vaidade.

Qualquer tentação pela qual possamos passar será numa dessas três áreas:

Concupiscência da Carne;

Concupiscência dos Olhos; e a

Soberba da Vida.

VIGILÂNCIA

Mateus 26.41 não diz-nos para ‘orar e vigiar’ – nesta ordem -, mas “Vigiai e orai”. Podemos orar, mas não vigiar, porque “na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca”.

COMO PORTAR-SE?

“Andai em espírito e não cumprireis a concupiscência da carne”, Gl 5.16. Assim, seremos livres da concupiscência dos olhos, não nos expondo a “coisa má diante dos meus olhos”, Sl 101.3.

PRINCÍPIO DA VITÓRIA

“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33). Veja também João 16.33.

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Você precisa permitir que o seu caminho seja restaurado ou preparado pelo SENHOR. Em qualquer circunstância, enquanto existir ou ao passar para o Além, você terá o Guia e Salvador.

“Disse-lhe Jesus: Eu Sou o Caminho, e a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”, João 14.6.

Abandone ao menos por um momento o seu orgulho. ELE irá receber você? para que não mais ande em trevas, mas passe a andar sob a Sua Luz!: “EU SOU a Luz do Mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da Vida” (Jesus Cristo).

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”, Mateus 11.28-30.

Portanto, agora mesmo, receba ELE como teu SENHOR, Deus e Salvador. Peça-Lhe perdão de seus pecados, sabidos ou não, e que ELE escreva o seu nome no Livro da Vida (Apocalipse 20.15), e livre você do pecado, da Morte, do Inferno e da Condenação Eterna.

Ore a ELE, mesmo que seja em pensamento. Caso tenha condições, prostre-se e fale com ELE, que é Deus e em espírito te ouvirá. Você receberá Paz em sua alma e as coisas que te aborrecem desaparecerão. ELE está acima de tudo, de todas as coisas, e de todos! Creia!

ELE sempre te amou, com Amor supremo:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a Vida Eterna”, João 3.16, pois “a todos quantos O receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu Nome”, João 1.12.

THE WAY

You need to allow your way to be restored or prepared by the LORD. In any circumstance, while existing or passing to the Beyond, you will have the Guide and Savior.

“Jesus said to him: I am the Way, the Truth and the Life; no one comes to the Father except through me”, John 14.6.

Abandon your pride at least for a moment. WILL HE receive you? so that I no longer walk in darkness, but walk in His Light!: “I AM the Light of the World. Whoever follows me will never walk in darkness, but will have the light of life” (Jesus Christ).

“Come to me, all you who are weary and burdened, and I will give you rest. Take my yoke upon you, and learn from me, for I am meek and lowly in heart; and you will find rest for your souls. For my yoke is easy and my burden is light”, Matthew 11.28-30.

Therefore, right now, receive HIM as your LORD, God and Savior. Ask Him for forgiveness of your sins, known or not, and that HE write your name in the Book of Life (Revelation 20.15), and free you from sin, Death, Hell and Eternal Damnation.

Pray to HIM, even if it’s in thought. If you have conditions, prostrate yourself and talk to HIM, who is God and in spirit will hear you. You will receive Peace in your soul and the things that bother you will disappear. HE is above all, all things, and everyone! Believe!

HE has always loved you, with supreme Love:

“For God so loved the world, that he gave his only begotten Son, that whosoever believeth in him should not perish, but have everlasting life”, John 3:16, for “as many as received him, to them gave he power to those who believe in his name to become children of God” (John 1:12).

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Refeição com apóstolos provavelmente aconteceu em móvel em U, o chamado triclínio.
Inconsistências nos Evangelhos não deixam claro se grupo celebrou a Páscoa.

Reinaldo José Lopes Do G1, em São Paulo  

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Reprodução Concepção artística retrata os móveis provavelmente usados durante a Santa Ceia (Foto: Reprodução) 

 

Esqueça a boa e velha mesa: ao contrário do que achava Leonardo da Vinci, a Santa Ceia provavelmente aconteceu em torno de um triclínio, um móvel baixinho e em forma de U que era o mais empregado em celebrações da Antigüidade. E, tal como os convivas dos banquetes gregos e romanos, Jesus Cristo e os apóstolos provavelmente comeram pão e vinho reclinados sobre a mesa.  

 

A reconstrução da ceia, feita por historiadores e arqueólogos, baseia-se nos costumes prevalentes durante o século IdC em todo o Império Romano, inclusive na Palestina de Jesus. Achados arqueológicos em Pompéia e outros locais do Império mostram que os convidados de uma refeição entravam numa sala especial e logo se deparavam com o triclínio, que ficava com sua parte aberta voltada para eles, como um U invertido.  

 

Essa abertura permitia que os alimentos e bebidas fossem trazidos para a “mesa” e distribuídos nela. Em volta dos braços do triclínio, os convidados se dispunham numa ordem hierárquica: o lugar de honra era o meio do “braço” esquerdo. Almofadas ou “tatames” especiais eram usados para acolchoar o chão em volta do triclínio. Para comer, os convivas se reclinavam sobre seu braço esquerdo e manuseavam alimentos e bebidas com a mão direita.  

 

Ao longo do tempo, conforme os costumes se transformavam, a arte cristã passou a representar a Santa Ceia com mesas e cadeiras. Em várias comunidades cristãs, surgiu o costume de realizar banquetes que celebravam a morte e ressurreição de Jesus, os chamados ágapes, em que todos se sentavam à mesa para comer e beber.

 

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Pintura de catacumba romana mostra o ágape, antiga festa cristã que se inspirava na Santa Ceia (Foto: Reprodução)      

Páscoa judaica? 

 

Algumas contradições entre os quatro Evangelhos deixam no ar uma dúvida sobre as circunstâncias exatas da Santa Ceia: teria ela acontecido como o banquete que celebra a Páscoa judaica, o chamado Seder? Os três primeiros Evangelhos (Mateus, Marcos e Lucas) dão a entender que sim, enquanto o de João parece dizer que não. A refeição festiva da Páscoa judaica é o começo das celebrações da libertação dos israelitas do domínio do Egito, e foi para celebrar a Páscoa que Jesus e seus discípulos viajaram até Jerusalém.  

 

Se a Última Ceia foi realmente um Seder, dá para ter uma idéia mais claro do cardápio consumido por Jesus e seus discípulos: o pão necessariamente teria sido feito sem fermento, conforme a tradição judaica; além do vinho, haveria carne de cordeiro e ervas amargas. No entanto, não há menção ao cordeiro (animal de forte simbolismo religioso para os antigos judeus) nos textos bíblicos sobre a Santa Ceia.  

 

Além disso, o evangelho de João diz que Jesus foi crucificado no dia da preparação para a Páscoa, ou seja, na véspera da grande festa judaica — tanto que os líderes judeus teriam pedido para que o corpo dele fosse retirado da cruz antes do início das celebrações. (O cadáver exposto transmitiria impureza ritual, “contaminando” o ambiente sagrado da Páscoa e do sábado judaico.) Se essa interpretação estiver correta, a Última Ceia foi apenas uma refeição festiva, sem ligação direta com as refeições pascais judaicas.  

 

 

Meus comentários

Não há nenhuma contradição nos Evangelhos sinóticos (semelhantes), tampouco com a narração de João. Como judeu Jesus realmente celebrou a Páscoa, mesmo porque Ele precisava fazer isso tanto como judeu quanto para efetivar a transição da Velha para a Nova Aliança, com a inauguração da Ceia. 

 

“…celebrarei a Páscoa com os meus discípulos…, Mt 26.18 e no verso 26: “Enquanto comiam….”, em Mateus 26.26 indicam que o Senhor celebrou a Páscoa, mas, a mesma referência  indica que Jesus tomou o pão e o cálice e deu aos discípulos, dizendo: “Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento…”, 28.

 

A Páscoa é judaica (da religião judaica), quando se comia o cordeiro (símbolo do próprio Cristo, pois Ele é o resgate, a redenção humana, em cumprimento a Gênesis 3.15, conforme João afirmara: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”).

 

As ervas amargas simbolizam o sofrimento no Egito, daí o significado de Páscoa (passagem – do Egito para a Terra Prometida).

 

Jesus instituiu a Ceia – “Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós”, 1Co 5.7 – que tem Nele o Cordeiro pascal e o sofrimento na Cruz. Portanto Ele deu um novo sentido e significado à Páscoa, com a instituição da Ceia – o pacto do Novo Testamento (“Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue…”, 1Co 11.25), enquanto a Páscoa é do Velho Testamento. Esta é dos judeus e aquela dos cristãos.

 

O apóstolo Paulo faz cair por terra toda e qualquer tentativa de mudar a indicação natural do texto, quando cita em 1Coríntios 11, a partir do verso 23, a cerimônia da Ceia. O versículo 26 diz: “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha” (Antônio Mesquita)

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Tomo a indagação de Jesus aos soldados que o buscavam para prendê-lo, no Monte das Oliveiras, para falar da corrida impelente pela paz no mundo atual, e a divergência entre a Paz advinda dos Céus e a paz que o homem produz. Esta é a paz da “Ausência de lutas, violências ou perturbações sociais; tranqüilidade pública; concórdia, harmonia.” (Aurélio).

Portanto, a paz que procede de Deus e a paz que o mundo almeja são bem distintas. Isso fica claro quando buscamos seus significados na etimologia das palavras que traduzem-nas. A acepção de paz muda de acordo com a cultura onde seu significado-histórico passou a ser domínio da referida civilização.

Pax romana, por exemplo, indicava a pausa das campanhas de guerra, do avanço por novas conquistas do império. A ausência de campanhas de guerras promovia a pax romana. Dentro das áreas dominadas pelo império, as legiões romanas jamais admitiam ataque à pax romana. Mas o porco, símbolo da pax na Galiléia – insígnia da 10ª Legião romana – representava impureza e perseguição aos judeus.

Para os gregos, o significado de paz estava na palavra eirene que indicava harmonia nas relações entre os homens, ausência de incômodo, sentimento de amizade entre as pessoas ou ainda uma forte sensação de descanso.

Dos romanos, a idéia que se tem é que a pax atingia o homem a partir do estereótipo – a ausência de batalha. Era a tranqüilidade exterior mantida pelo poderio militar. Os gregos descansavam o psiquê durante o tempo de eirene.

Aos judeus não existia paz fora de sua essência conforme estabelece as Escrituras Sagradas. Ela não ocorre sem a efetivação da paz espiritual que tem papel fundamental dentro da concepção tricotomista que forma a complexidade humana – espírito, alma e corpo.

A palavra hebraica shalom significa primeiramente inteireza, paz completa, em tudo (kalokleros), que aparece como sõteria (salvação), na Septuaginta. Então a pessoa que possui shalom tem paz a partir do espírito, o interior – de dentro para fora.

Shalom Adonai completou-se com a obra redentora do Soteros – o Salvador, preconizada na promessa de Gênesis 3.15, pois quando Jesus transmite as últimas instruções aos discípulos fala de sua paz dizendo: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração e nem se atemorize”, Jo 14.27. Jesus enfatizou duas coisas: 1) a minha paz; 2) não é igual a do mundo.

Ora, a concepção da paz do ponto de vista judaico, que se efetiva entre os seguidores de Cristo, é abrangente e tem a idéia de inteireza, completamente, salvação, pois nela estão contidos a graça, a saúde, o amor, a prosperidade, a esperança, o descanso (na fé), e a alegria.

Portanto, se o homem quer shalom, deve passar por sõteria – a salvação que só Cristo tem, enquanto pax é efêmera, pois outra batalha poderá vir depois.

O sumo sacerdote Caifás, nomeado junto ao governo de César Tibério para manter a paz, tanto a romana quanto a do Templo, prendeu Jesus porque o Senhor da Paz (Adonai Shalom) passou a ser interpretado como ameaça à pax romana. Depois Ele foi “trocado” por Barrabás.

Os homens continuam atrás de Barrabás – filho (bar) do pai (abba). É possível que Barrabás tenha sido um opositor ao domínio imperialista de Roma, daí a opção por ele, enquanto o verdadeiro Filho do Pai – Jesus Cristo, fora rejeitado.

A pergunta ainda paira no ar, desde o momento em que foram prender Jesus: “A quem buscais?” Quando Jesus ouviu a resposta completou: “Sou Eu”. Ao confessar seu atributo divino os guardas caíram. E assim ocorre até hoje. O homem cai, mas não se prostra diante de Adonai Shalom! e ainda opta por Barrabás.

Qual é a paz que buscais?

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