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Archive for março \30\-03:00 2012

O pastor e promotor de Justiça, Antônio Carlos Lorenzetti de Melo, membro da Cemadern (Rio Grande do Norte) foi eleito presidente da Comissão Eleitoral da CGADB. A Comissão vai coordenar a próxima eleição da CGADB em abril do próximo ano.

O relator é o pastor David Tavares Duarte, advogado e membro da diretoria da AD em Campo Grande e o representando a Região Norte, pastor Ronaldo Martins Barata, da Cimadb (Amazonas) é o vice.

Os demais membros, eleitos no dia 14 de março, em cumprimento ao Artigo 82, do Estatuto Social da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) são os seguintes:

Pastores João Oliveira de Souza da Cieapadergs (RS), Região Sul, titular; Lucas Monteiro Filho, suplente (Cimadb), Região Norte; Francisco Eurico da Silva, suplente (Conadepe), Região Nordeste; Davi Pereira de Araujo (suplente), Ciadescp, Região Sul; do Sudeste, Adelcy de Oliveira (titular), da Confrateres e Antonio Elias Rocha, (suplente), da Comaderj.

Do Centro-Oeste foram eleitos, além do relator David Tavares Duarte, da Comdems e Carlos Chaves de Castro, da mesma Convenção, como suplente.

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Durante o período de 16 a 19 de abril de 2013, Brasília receberá a Convenção Geral para a eleição de sua nova mesa diretora. Serão eleitos os novos membros da diretoria, como conselhos Fiscal e Administrativo (da editora CPAD) e demais conselhos. O tema versará sobre o Espírito Santo.

Nesta semana, ocorreu o sorteio dos delegados que representarão as convenções regionais durante o pleito eleitoral. Já em abril próximo, ocorrerá a reunião extraordinária em Maceió, sob o tema Excelência na Evangelização.

Mudança nos Estatutos

O assunto a ser discutido na próxima AGE, em Alagoas, será a mudança nos estatutos, conforme já publicamos.

Concernente à Tesouraria a intenção é criar a função específica do tesoureiro-adjunto. Com isso, a CGADB passaria a contar com um gestor financeiro, já que os pastores eleitos como tesoureiros, têm funções em suas igrejas, e nem sempre podem estar presente e dinamizar as atividades, que o setor exige.

Já quanto ao Credo, deve-se inserir nos itens já conhecidos do nosso Cremos, referências bíblicas que embasam a nossa postura concernente à resistência a desvios, a ponto de desvirtuar a natureza do ser humano.

Inserção e ampliação do Credo

Conforme proposta já antecipada do pastor e advogado David Tavares Duarte, da AD-Missões em Campo Grande (MS), alguns itens receberiam como complemento a explanação bíblica, com as devidas referências, a embasar a postura cristã.

Entre os mesmos, constam em sua proposta, a inserção do estabelecimento das estruturas, equilíbrio e perfeito funcionamento dos sistemas criados pela Palavra, e Jesus Cristo, o primado da Criação;

Que Deus criara o ser humano macho e fêmea, para o povoamento da Terra, por meio da relação sexual entre homem e mulher, pelo casamento entre os dois gêneros, constituindo abominação qualquer prática sexual entre seres do mesmo sexo (Gn 1.26-28; Lv 18.22-24; Dt 23.17-18 e 1Tm 1.10).

Também consta em sua proposta a referência indireta à Constituição, que trata da liberdade humana dada por Deus, e da manifestação outorgada por Ele ao homem.

Essa questão está patenteada no direito constitucional, especificado no artigo 5º da Constituição, garantindo a liberdade de culto e até o direito de proteção oficial para a garantia da realização do mesmo.

Contudo, como se tem visto, o texto da lei passou a ser questionado e perdeu a credibilidade, conforme consta no entendimento do domínio público, uma vez que o próprio legislador incluiu, no final do inciso VI, “na forma da lei”, a dar vazão para questionamentos: “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.

Diante da crescente Cristofobia, essa frase tem tornado questionável o texto todo. Os movimentos liberais crescem nos segmentos de decisões da sociedade, com adeptos sem nenhum constrangimento em mostrarem-se parciais, como se viu no último grande evento do STF: aprovação da união estável entre pessoas do mesmo gênero, algo que nem mesmo a natureza, seja animal ou humana, propõe.

Surgem novas interpretações, a forçar a legitimidade da minoria mesmo que isso custe o tratamento com desdém e descrédito à Lei maior do país, como na iniciativa do Supremo. Sem também demonstrar constrangimento em extrapolar suas funções, ao legislar, função precípua do Congresso, reduzido além da própria inoperância.

Eleição

Quanto à eleição, ao menos três nomes deverão concorrer à presidência da CGADB. Além de pastor José Wellington voltará a cena das disputas, pastor Samuel Câmara deve tentar novamente, em especial depois de seu crescimento na preferência do eleitorado cegeadebeano, conforme resultados nas duas últimas disputas.

Terceira Via Segundo idealizadores da chamada Terceira Via, pretende-se dar novo enfoque ao papel e atividade da CGADB, por meio do lançamento de nome capaz de agrupar seus ideários.

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