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Posts Tagged ‘Convenção Geral’

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Pr. Wellington Junior ao lado de seu mentor e pai, pr. José Wellington B. da Costa
Por meio de reforma de sentença,  o juiz Thomaz de Souza e Melo, do Rio de Janeiro, reconheceu como legal o último pleito da CGADB e homologou a posse da diretoria eleita.

A decisão ocorreu ontem, dia 28 e, portanto, reconhece José Wellington Junior como presidente.

Na decisão, ao mudar a anterior, o juiz diz ‘Reconhecer a validade do pleito realizado’ (dia 9 de abril) ‘autorizando a posse dos eleitos para os cargos da mesa diretora e conselho fiscal, de acordo com o cronograma estabelecido pela própria entidade’.

Pastor Samuel Câmara declarou que ainda não havia se reunido com advogados, mas que está em paz, ‘ante a decisão judicial’ e que haverá recurso da decisão.

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Dificuldade para equilibrar número de membros x local apropriado leva à democratização

Com a mudança nos estatutos, a próxima eleição da diretoria da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), terá votos online.

De qualquer ponto do país ou do mundo, ministros-membros do maior concílio de pastores do Brasil poderão indicar por voto, via online, os candidatos escolhidos para ocuparem os cargos da mesa diretora. São o presidente, os vices, secretários e tesoureiros, representantes das cinco regiões do país, incluindo os membros dos conselhos Fiscal e Administrativo.

Mais de 2 mil pastores e evangelistas, considerados ministros, participaram da 7a. AGE, realizada no templo em finalização, no Belenzinho, na capital paulista, liderada pelo atual presidente da CGADB, pastor José Wellington da Costa.

Ontem (25), a proposta de consenso de ambas as partes foi aprovada. Pastor Antonio Manoel Gomes dos Santos (RJ), apresentou um substituto, retirado posteriormente, salientou pastor Emanuel Junior, por mensagem (abaixo). Porém, com o uso de algumas proposições pelas comissões Jurídica e Eleitoral, por fim houve unanimidade e aprovação pelo plenário.
Pastor Celso Brasil (AD/Fonseca-Tx, Niterói-RJ, enalteceu a participação de Cláudio Dias, ministro e advogado. “Sua participação foi fundamental”, e concluiu: “Terminou ontem com consenso. A eleição será através de sistema online e ficou exatamente conforme gostaríamos que fosse”.

 

MÃO-ÚNICA

Considerada um avanço, essa mudança solucionará um problema até então insolúvel, pois não existe meios e espaços próprios e adequados para abrigar o número de pastores interessados na eleição. O concílio assembleiano reúne mais de 30 mil ministros. Informações mais recentes dão conta de que o número de membros é mais de 50 mil.

Todos os que forem credenciados e estiverem em dia com sua anuidade junto à CGADB poderão votar pela internet. O acesso será pelo site e as instruções deverão publicadas posteriormente para orientar o acesso.

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Mesa diretora da Convenção Geral das ADs reunida nesta terça, em São Paulo

Mesa diretora da Convenção Geral das ADs reunida nesta terça, em São Paulo

Hoje, em São Paulo, pastor Ival Teodoro, presidente da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado do Paraná (Cieadep), da União dos Ministros das Assembleias de Deus da Região Sul (Umadersul) e líder da AD em São José dos Pinhais (PR), assumiu a vice-presidência da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

Com a mesa diretora, a reunião foi realizada em um hotel no Tatuapé, bairro da capital paulista, ao lado do Belenzinho.

A vaga estava em vacância desde a renúncia do pastor Ubiratan Batista Job, eleito em abril de 2013, que teve de sair, inclusive da igreja no Rio Grande do Sul, em julho, por problemas não condizentes com a doutrina da igreja. O segundo mais votado para a 1ª vice-presidência, pastor Ival foi então convocado para assumir a vaga, nesta terça-feira (20/9).

Pastor Pedro Damasceno

Pastor Pedro Damasceno

Pastor Ival é o segundo vice a assumir a diretoria. O primeiro foi pastor Pedro Aldi Damasceno, líder da AD em Viana, no Maranhão e presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no estado do Maranhão (Ceadema).

Fonte: Tiago Bertulino.

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Os eleitos da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), maior concílio cristão evangélico do Brasil, que ocorreu em Brasília, no Parque da Cidade Sara Kubitschek, de 8 a 12 de abril. No dia 11, das 8 às 17.  

Foram inscritos 24 mil ministros, cerca de 70% do total de membros da CGADB. Desse total, somente 70% compareceram, ou seja, 17 mil.

Os eleitos, suas respectivas regiões e convenção regional, bem como a chapa, seguem abaixo, com nomes iniciados pelo número correspondente à chapa: 1-pastor José Wellington e 2-pastor Samuel Câmara.

Da mesa diretora, somente pastor Jonas Francisco, eleito 5º secretário (Sudeste), estava ligado ao grupo 2. Já no conselho fiscal – que fiscalizará as contas tanto da CGADB quanto da CAPD, editora da denominação, pertencem ao grupo de Samuel Câmara.

PRESIDÊNCIA

José Wellington (Pres/Confradesp, São Paulo-SP)

Pastor José Wellington é o presidente que mais permanece na presidência da CGADB desde sua fundação, com 25 anos, desde 1988.

1º Vice-presidência (Sul)

1) Ubiratan Batista Job (Pres/Cieapadergs, Porto Alegre).

2º Vice-presidência (Centro-Oeste)

1) Sebastião Rodrigues de Souza (Pres/Comademat, Cuiabá).

3º Vice-presidência (Norte)

1) Gilberto Marques de Souza (Pres/Comieadepa,Ananindeua-Belém-PA)

4º Vice-presidência (Nordeste)

1) José Antonio dos Santos (Pres/Comadal, Maceió-AL)

5º Vice-presidência (Sudeste)

1) Temóteo Ramos de Oliveira (Pres/Confraderj, Benfica, Rio de Janeiro-RJ)

1º Secretário (Sul)

1)Perci Fontoura (Umuarama, Paraná)

2º Secretário (Centro-Oeste)

1) Antonio Dionizio da Silva (Pres/Comadems, Campo Grande-MS)

3º Secretário (Norte)

1) Pedro Abreu de Lima (Pres/Ceimadac, Rio Branco, Acre)

 4º Secretário (Nordeste)

1) Roberto José dos Santos (Pres/Comadalpe, Abreu e Lima, Recife)

5º Secretário (Sudeste)

2) Jonas Francisco de Paula (Pres/Comaderj, Paracambi-RJ)

1º Tesoureiro (Sudeste)

2) Ivan Pereira Bastos (Pres/Confrateres, Cariacica, Espírito Santo)

2º Tesoureiro (Sudeste)

2) Álvaro Alén Sanches (Pres/Comadetrim, Uberlândia-MG)

CONSELHO FISCAL

1ª Região (Sul)

2) Jerônimo dos Santos, pastor da AD em Cachoeirinha (RS) e membro do Conselho Consultivo da Cieapadersgs

2ª Região (Centro-Oeste)

2) Geovani Neres Leandro da Cruz, pastor da Assembleia de Deus Ágape, em Luziânia, Goiás

3ª Região (Norte)

2) Jediel Lima, Palmas-TO (Filho Pedro Lima, pres/Ciadseta-TO)

4ª Região (Nordeste)

2) Antonio José Dias Ribeiro, 2º vice-presidente da AD em Imperatriz (MA), presidida pelo pastor Raul Cavalcante

5ª Região (Sudeste)

2) Luiz Cezar Mariano Silva (Ceader, Duque de Caxias-RJ)

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Uma mega estrutura que em quase nada glorificou ao Senhor, senão à exaltação humana, viu-se na 41ª CGADB, em Brasília (8-12), conforme retratou em manchete o Mensageiro da Paz (9abr13): ‘Apoteose’, literalmente ‘elevar alguém ao status de divindade, endeusamento, em função de circunstância especial’.

O personalismo (artigo postado dia 13: O uso excessivo de epônimos e a supersimplificação da história) retrata muito bem o fato.

Tudo isso pôde ser visto em Brasília, com tentáculos estendidos por diversos locais, tanto internamente quanto fora do parque. Outdoors, vídeos na rede interna de tevê do aeroporto e placas em ‘vê’ invertido, à imitação da política secular. Naquele momento, não dava para perceber a diferença entre o sagrado e o profano.

Com o sagrado em baixa, o profano deu um show de marketing e de muito dinheiro empregado, desassociado à simplicidade do Evangelho de Cristo.

Valores temporais e efêmeros

Ao ver toda a parafernália erguida e o volume extraordinário investido, mais de uma dezena de milhão empregado, sem quebra de dúvida, um pastor piedoso e visivelmente angustiado com o registro, não teve dúvida:

– Dê-me todo esse dinheiro e farei um estardalhaço na seara do Inimigo!

Pior! Não há esperança de serem demovidos desse sentimento, a retratar 1Coríntios 11.19. A arrogância é característica dos que promovem heresias, fábulas e engenhos humanos. As heresias (haireseis, no grego) são difundidas por partidários dentro da igreja. Estes pregam dissensão (divisão), em colisão com os aprovados ou convertidos.

Vimos um show de marketing, com vistas ao temporal, inclusive com atitudes grotescas, bárbaras e, portanto, reprováveis.

Toda essa capacidade de manipulação de opinião e de assimetria ideológica, por força das ações epônimas, deveria ser canalizada pró-Reino e mudar a glória humana em glória divina!

Vimos pessoas preparadas, mas não prontas para o Reino (cf Rm 1.15), que não se assemelham ao apóstolo Paulo, modelo a ser seguido, imitado.

Interessante que, ao defender o seu apostolado, Paulo diz que é colocado como último da fila e espetáculo ao mundo: “Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens”, 1Co 4.9.

O apóstolo retrata a posição dos aprisionados pelos impérios, como o Romano, levados pelos exércitos para prestar o espetáculo na entrada triunfal dos generais e seu exército, de volta, com o prêmio da conquista. Após o exército, em último lugar, seguiam os cativos a oferecer festa – o espetáculo – aos cidadãos do império triunfante, que os agrediam e atiravam-lhe pedras.

Esperança de mudança

Causou-me ainda mais asco, a incapacidade de fazer alguma coisa que pudesse mudar essa fotografia. Senti-me impotente e ridicularizado, fora do contexto e desprezível, por não fazer parte desse lado cruel e profano.

Este sentimento cresceu ainda mais quando chamei atenção de um sujeito da família de um dos candidatos, por causa de escândalo causado por sua deprimente ação. Recebi como resposta um brado agressivo e não menos animalesco, a reclamar votos.

Inocentemente pensei que minha intervenção levaria o sujeito a refletir sobre seus atos, que, naquele momento, assemelhou-o a um verdadeiro ser irracional.

Des-comunhão

Presenciamos a ausência da koinonia (comunhão), base da indicação da presença do Corpo e a imitação do pior contexto de Corinto, conforme análise paulina: “Nisto, porém, que vou dizer-vos não vos louvo; porquanto vos ajuntais, não para melhor, senão para pior. Porque antes de tudo ouço que, quando vos ajuntais na igreja, há entre vós dissensões; e em parte o creio. E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós”, 1Co 11.17-19.

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Com o resultado da eleição da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), alguns indicativos podem ser vistos, além dos próprios números. O prometido apoio dos dois grupos não teve 100% em Brasília. Isto traiu a confiança na vitória, em especial do pastor Samuel Câmara, obviamente.

Sua base perfazia o total de pouco mais de 11 mil, enquanto do pastor José Wellington anunciava 14 mil. As contas não batem, pois os inscritos não passavam de 24,2 mil, porém, aproximam. Nas minhas contas, mais realistas, considerando o grupo de apoio de pastor Samuel, totalizei 7.970 votos, isto é, dos 11 mil, os que realmente estariam presentes para dar o seu voto.

Menos 30%

Ocorre que, não obstante as inscrições serem reais, a presença deixou a desejar. A desistência aumentou de 25% na última eleição em Vitória, para os 30% atuais. Dos 24,2 mil compareceram somente 17 mil e, desses, 328 não compareceram às urnas, baixando o número para 16,6 mil votaram. Com isto, o índice de votantes desceu ainda mais, menos 31%.

Mesmo assim, o tempo preestabelecido – das 8 às 17h – não foi suficiente. Às 17h, muitos ainda permaneciam em filas, quando receberam senhas. As urnas foram abertas às 20h34, mas a contagem dos votos demorou ainda mais. Fiquei até o final da contagem e da emissão do relatório final (de mídia, sozinho), próximo das 5h30 da madrugada do dia 12.

Depois de considerar a desistência da eleição anterior, fiz a previsão de presença: 17 mil. Na pior hipótese, entre 16 e 19 mil. Cheguei perto dos números reais.

Outros números

A previsão do grupo de pastor José Wellington, no dia anterior à eleição, segundo o ministro Joabe (Maceió) era bem realista: 8 mil para José Wellington e 6 mil para Samuel Câmara. A diferença em percentual permaneceu praticamente a mesma, somente os números finais mudaram: 9 mil a 7,4 mil.

Parece que os números se alteraram no dia 11 – da eleição –, pois até o dia 10, os indicavam 14 mil presentes. Pastor Samuel mantinha 5 mil instalados em suas gigantescas tendas armados no local.

Resultados e os mais votados

Os números-resultados revelam alguns segredos. Pastor José Wellington recebeu 55% dos votos e, somente 751 a mais que pastor Temóteo Ramos, 5º vice; 801 a mais que pastor Jerônimo dos Santos, Conselho Fiscal (Sul); e 881 acima da votação recebida pelo pastor Antonio Dionizio (2º secretário-Centro Oeste), os três mais votados.

Eles formaram o grupo do vice, secretário e conselheiro mais votado e teve mais votos que pastor Samuel Câmara: 7.407 contra 8.252, 8.202 e 8.122, respectivamente.

Brancos e nulos: 26.7 mil

Os brancos e nulos também realçam as contas. Foram 21.218 brancos e 5.493 nulos, totalizando 26.7 mil. Os números foram multiplicados pela disputa de 41 nomes a 18 cargos.

A representatividade do Nordeste contou com dois nomes fortes: José Neco-Alagoas e Pedro Damasceno-Maranhão e, por isso, creio, teve um índice alto de abstinência: 1.117 brancos e 268 nulos.

Com a maior diferença (8.252 de pastor Temóteo contra 6.897 de pastor Eliel), os dois do Rio (Confraderj e Ceader), registraram 1.396 brancos e 310 nulos.

Os brancos somados para a 5ª secretária foram de 2.065, com três candidatos e disputa entre Jonas Francisco (6.932) e Isaías Coimbra (6.141), os dois do Rio, Confraderj e Ceader, respectivamente.

Na disputa pelo cargo de conselheiro-Sudeste (Luiz Mariano-Ceader-RJ e vencedor-6.278; Edson Vicente-6.163; e Samuel Rodrigues-Ciadspel-SP- 1.986) os votos em branco chegaram a 1.675 e nulos 349. Um número a menos (1.676), foram os brancos para 4º secretário.

Composição da mesa diretora

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As dezenas de seções eleitorais com cédulas que levavam até 4 minutos para conclusão do voto

Embora tenha vencido a presidência, pastor José Wellington não levou todos os principais cargos. Interessante que os eleitores votaram em duas cédulas-urnas: 1: presidente (1), vices (5) e secretários (5). Na cédula-urna 2: 1º e 2º tesoureiros (entre 5 candidatos); e 5 conselheiros (entre 12 candidatos).

A cédula 1 foi vencida, inteiramente, pelo grupo de pastor José Wellington; a cédula 2, foi vendida por membros do grupo do pastor Samuel Câmara, também completamente. Todos estes juraram fidelidade, isto é, de não mudar de posição e não aderir à política de pastor José Wellington, em documento assinado por todos.

Auditoria de contas

Com essa posição, eles pretendem analisar possíveis falhas discutidas em plenário, concernentes às contas da CGADB-CPAD. Para que não haja imposição ‘partidárias’, emoção acima da razão e ainda para não postergar e assumir culpas por omissão, segundo um dos tesoureiros-eleitos, deverão contratar uma empresa de auditoria independente para análise das contas.

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Com a nova liminar concedida hoje (10) em Manaus, reeleição de Wellington Junior, como presidente do Conselho Administrativo da CPAD, tornou-se sem efeito.

A eleição, conforme a primeira liminar (e não sentença, conforme publiquei erroneamente), deveria ocorrer na sexta, após a eleição da mesa diretora da CGADB. A eleição ocorreu à revelia mas, hoje, pela manhã, advogados de pastor José Wellington conseguiram liminar, com juiz de plantão, mantendo a eleição.

Mais tarde, a liminar foi restabelecida e tudo voltou como antes, conforme despacho abaixo:

Assim, ao constatar a presença dos requistos autorizadores para a concessão do efeito pretendido – fumaça do bom direito e perigo na demora -, defiro o pedido liminar, atribuindo efeito ativo ao presente recurso. Determino, ainda, e utilizando o poder de publicitação das decisões judiciais, além da urgência que a situação fática exige, que esta decisão vale como comunicação à quem de direito. Determino, também, à Secretaria do plantão que comunique esta decisão pelos meios processuais próprios, especialmente os eletrônicos, com a urgência necessária”.

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Pastor Wellington Junior foi reeleito presidente do Conselho Administrativo da CPAD, segundo cargo mais cobiçado da CGADB. Depois da eleição, ocorrida na tarde de ontem (9), mesmo com sentença contrária, pastor Samuel disse que não vai revidar e seguirá em frente na disputa.

Por outro lado, os advogados de pastor José Wellington vão tentar derrubar a sentença no Tribunal de Justiça, mas, enquanto isso não acontece, a CGADB incorre na multa de R$ 50 mil diários impostos pela Justiça em função do não cumprimento da sentença.

Ainda segundo os advogados de Samuel Câmara, com o fato que estabelece a eleição do Conselho somente após a eleição de 11 (abr), eles poderiam pedir a prisão do atual presidente. Porém, não o farão para não torná-lo vítima. “Não vamos cair nessa”, mas seguiremos o caminho da justiça.

Caso a diretoria do Conselho da Casa eleita hoje (por presidente de convenções regionais) seja homologada pelo plenário amanhã (10), a multa se elevará a milhões, pois será computada por convencional.

Samuel Câmara disse que caso ganhe, vai propor a eleição do Conselho como determinou a Justiça, ao acatar sua reivindicação, com realização somente após a eleição da mesa diretora, portanto na sexta (12).

O que se nota até aqui é que as estratégias adotadas indicam a expectativa de cada candidato a respeito do resultado.

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ATUALIZAÇÃO

3 de outubro, 17h – Segundo o advogado Cláudio Dias, ligado ao pastor Samuel Câmara, “a CGADB desistiu da exceção de competência (tentativa de deslocar o processo para ser julgado o processo no Rio de Janeiro) para conseguir a despachar com o juiz a revogação da liminar. Vamos recorrer (agravo de instrumento) para tentar restabelecer a liminar. Porém, independente disso há também uma liminar no Rio de Janeiro suspendendo os efeitos da AGE, ou seja, na prática nada muda”.

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Assembleia das Assembleias de Deus teve liminar cassada

A liminar concedida pela Justiça em Maceió, que suspendia os efeitos produzidos pelas decisões da 5ª AGO, bem como o seu registro em cartório, para sua validação, realizada naquela cidade, em abril, foi revogado. A decisão é do juiz Domingos de Araújo Lima Neto, da 9ª Vara Cível da Capital (Maceió) em 28 de setembro – Processo 0005411-73.2012.8.02.0001.

A ação foi proposta pelo presidente da Convenção Fraternal dos Ministros das Assembleias de Deus do Estado do Espírito Santo (Confrater), Ivan Pereira Bastos, por meio do advogado do pastor Samuel Câmara, Alberto Kenzo Kikuchi Junior.

Agora seguem os trâmites normais e a sequência da ação, com apresentação de provas para futura audiência de instrução, caso haja manifestação de interesse por uma das partes.

Segundo o grupo ligado ao pastor Samuel Câmara e que logrou êxito na liminar requerida, as aprovações na AGE não atenderam ao princípio básico da assembleia, que requer o quórum de dois terços dos presentes, conforme estabelece o próprio estatuto da entidade.

Dentro dessa argumentação, requereu-se, por meio da liminar “a revogação da decisão que determinou o impedimento do registro da 5ª Assembleia Geral Extraordinária, bem como que a ré se abstivesse de alterar o estatuto social e regimento interno nos pontos elencados no edital de convocação para a 5ª AGE, até ulterior decisão meritória”.

As mudanças propostas são a criação da figura do terceiro tesoureiro da CGADB; a inclusão do credo de argumentação bíblica sobre a postura cristã de seguir os padrões naturais humanos e bíblicos, da formação da família a partir do macho e fêmea (homem e mulher) e mudanças sem importância ou que crie atritos.

Argumentação

A Convenção Geral (CGADB) interpôs pedido de revogação da liminar, sob a alegação de prejuízos para a próxima eleição em abril de 2013, dando a entender que o não registro das ações da 5ª AGO, conforme determinava a liminar impede a sequência dos trâmites legais para a realização da eleição no próximo ano.

“Alega que as pretendidas modificações no estatuto da entidade se referem apenas à criação de um novo cargo de Tesoureiro e à alteração do Credo. Informa que as inscrições para os candidatos a cargos junto à Convenção Nacional vai até o dia 31 de outubro deste ano, para eleições que ocorrerão em abril de 2013” e da “… impossibilidade de registro da 5ª AGE, em decorrência da concessão da liminar, ocasionará um grave prejuízo aos pretendentes a concorrer ao referido cargo, em decorrência da iminência do fim do prazo de inscrições”.

Opinião

Segundo pastor Carlos Roberto Silva, diretor da Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de São Paulo e Outros (Comadespe) e que se antecipou à divulgação da decisão em seu blog, “a decisão judicial deixa claro que, faz-se necessário uma reavaliação no formato de verificação de quórum nas assembleias, bem como na apuração de votos, principalmente no quesito votação de matérias, e isso serve de exemplo também para as igrejas”.

A sentença

“Considerando que a parte ré desistiu do incidente de exceção de incompetência, passo a análise de seu pedido de reconsideração da decisão liminar, haja vista tratar-se de incompetência relativa, a qual somente pode ser declarada através de requerimento da parte.

Compulsando com vagar os presentes autos observa-se que a decisão concessiva do pedido de liminar está impedido a realização de pleito eletivo no bojo da Convenção ré, tendo em vista que impossibilitou o registro da 5º Assembleia Geral Extraordinária, a qual alterou o estatuto interno da demandada, prevendo, entre outros pleitos, a criação de um novo cargo para Tesoureiro.

Os candidatos ao referido cargo estão impossibilitados de registrar sua candidatura ao novo cargo previsto, em decorrência do impedimento do registro da 5ª AGE, o que poderá gerar uma situação irreversível, gerando prejuízos, tendo em vista que o prazo para as inscrições da candidatura se finda no dia 31 de outubro.

Entendo que embora seja relevante a questão do quórum de 2/3 dos presentes para aprovar modificações no estatuto e regimento interno da demandada, estando o seu não atendimento demonstrado nos autos, não vislumbrei o requisito do perigo da demora, já que as eleições apenas irão ocorrer em abril de 2013.

Por outro lado, verifiquei que a concessão do pedido liminar acarreta prejuízos aos pretendentes do cargo ser criado, pois estão impedidos para se inscrever no mesmo, considerando ainda que o prazo de inscrição se esgota no dia 31 de outubro do corrente ano.

Assim, concluo que a concessão do pedido liminar reveste-se do caráter de irreversibilidade, pois caso a decisão seja modificada em sede de sentença não haverá como viabilizar as eleições para o referido cargo, portanto, necessário se faz a revogação da referida decisão liminar”.

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Na madrugada de ontem, advogados do pastor Samuel Câmara estavam a concluir a peça para o pedido de liminar com o propósito de cancelar a 5ª Assembleia Geral Ordinária da CGADB em Maceió (de 6 a 8 de junho). Embora sem nenhum assunto de relevância em termos eleitorais, pastor Samuel mede força por meio da presença maciça de maioria e quer ter voz, por meio do chamado voto de qualidade, por causa da alteração dos estatutos.

A discussão envolve as aprovações efetivadas, que exigem o quorum de dois terços dos presentes. Como tem maioria dos inscritos, entre membros de sua base e de aliados, com mil inscritos, segundo o próprio pastor Samuel, o quórum de aprovação não seria bastante, pois ainda conforme ele, dos 2,2 mil inscritos, menos de 2 mil compareceram e se ele tem mil, logo, o plenário não poderia ter os votos de dois terços para as respectivas aprovações sem ‘seus’ votos, uma vez que se manifestaram contra.

 

 Há dois anos da eleição,

pastores José Wellington

e Samuel Câmara  

sinalizam para uma disputa

de grande ímpeto

Os assuntos são, em tese, de interesse geral, pois não afetam em nada a questão eleitoral, senão a simples prova de ‘poder de fogo’. São temas neutros e dizem respeito à alteração do Credo cristão (assembleiano), com a inclusão dos parâmetros bíblicos referentes ao casamento entre macho e fêmea, conforme estabelece a Bíblia.

Dado a complexidade e para esgotar o assunto, uma comissão fora nomeada pelo presidente da CGADB, pastor José Wellington, para que não se proponha texto dúbio a ponto de oferecer brechas a oportunistas. Então, somente depois de exaurido, o assunto voltaria para ser aprovado em plenário, em outra ocasião.

A preocupação é a de não deixar vazar termos como casamento entre homem e mulher, tendo em vista a possibilidade de mudança de sexo, quando, a partir de então, a pessoa natural e biologicamente macho, poderá ser considerada mulher (e vice-versa), segundo a lei civil, embora realmente não o seja biologicamente.

O tema fora tirado de pauta e encaminhado à Comissão composta dos pastores Elinaldo Renovato, Claudionor de Andrade, Abiezer Apolinário, Jesiel Padilha e Enaldo Silva. Outro assunto foi a criação da figura do 3º tesoureiro, também aprovado.

Contudo, pastor Samuel, que incentivava seu grupo a reagir diante da aprovação, que para ele não indicava a maioria, não aceitou o resultado. Pastor Samuel disse que votaria com seu grupo por meio de assinaturas, para provar, em juízo, que a aprovação não teria os dois terços exigidos, uma vez que mil dos quase dois mil inscritos, não estariam de acordo.

À noite, em um dos hotéis de Maceió, a lista estava sendo preenchida para, em seguida, entrar em juízo com pedido de liminar para cancelamento da 5ª AGE. O advogado Cláudio Dias já havia adiantado que iria pedir anulação da assembleia.

Durante a reunião de ontem à tarde, houve muito desconforto entre homens tementes e que não viam nenhum propósito na realização dessa AGE, em função das notabilizadas intolerâncias, por meio de atitudes que depõem contra qualquer cristão e que se agravam quando se trata de ditos ministros do Evangelho.

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