Muitos gnósticos e outros críticos de carteirinha ao Criacionismo tentam diminuir a capacidade de influência real das Sagradas Escrituras sobre a humanidade, mas seus esforços resultam em vão.
Aprouve ao Senhor que se estabelecesse no decorrer dos 1.500 anos, período em que a Bíblia fora escrita, fatos que são tão atuais hoje, quanto naqueles tempos.
Mesmo negando a inspiração divina e ficando somente nos moldes da transpiração humana, não se pode fugir de aspectos que dão veracidade aos escritos. Para isso, é somente levar em consideração a época, aspectos culturais e históricos, endereçamento, o relato, o autor e comparar com os fatos registrados hoje, dos quais não se tinha conhecimento naquela época.
Diante de tudo isso, percebe-se que a Bíblia é atualizada e trata sim de fatos modernos, embora dentro da visão cultural da época.
Dentre tantos outros assuntos, ela fala de:
– avião como águia, conforme profecia em Deuteronômio: “Como a águia desperta a sua ninhada, move-se sobre os seus filhos, estende as suas asas, toma-os, e os leva sobre as suas asas” (32.11). Fato ocorrido nos anos setentas, durante a Operação Tapete Mágico, quando Israel repatriou israelenses dispersos;
– barragem (“Os rios tapa, e nem uma gota sai deles, e tira à luz o que estava escondido”, Jó 28.11);
– força gravitacional Terra e o vazio da atmosfera (“O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada” e “Prende as águas nas suas nuvens, todavia a nuvem não se rasga debaixo delas”, Jó 26.7,8);
– Terra redonda, contrariando até mesmo a condenação papal à ciência, na Idade Média (“Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar”, Is 40.22 e “Então o SENHOR disse a Satanás: Donde vens? E Satanás respondeu ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela”, Jó 1.7);
– astronomia (“O que fez a Ursa, o Órion, e o Sete-estrelo, e as recâmaras do sul”, Jó 9.9);
– anatomia humana (“De pele e carne me vestiste, e de ossos e nervos me teceste”, Jó 10.11);
– sistema de composição de texto, usado até o século passado (“E que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha”, Jó 19.24);
– meteorologia (”A secura e o calor desfazem as águas da neve; assim desfará a sepultura aos que pecaram”, Jó 24.19; “Quando deu peso ao vento, e tomou a medida das águas”; “Quando prescreveu leis para a chuva e caminho para o relâmpago dos trovões”, 28.25-26; “Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio. Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam”, 37.9-10; e “Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu, e faz subir os vapores da extremidade da terra; faz os relâmpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento”, Jr 10.13);
– fundição (“O ferro tira-se da terra, e da pedra se funde o cobre”, Jó 28.2);
– calor no centro de Terra (“Da terra procede o pão, mas por baixo é revolvida como por fogo”, Jó 28.5);
– vulcão (“Ele estende a sua mão contra o rochedo, e revolve os montes desde as suas raízes”, Jó 28.9);
– racionalidade humana em relação aos animais (“Que nos ensina mais do que aos animais da terra e nos faz mais sábios do que as aves dos céus?”, Jó 35.11);
Arraial do Cabo (RJ) - Foto: AMesquita
– limites do avanço de águas marítimas (“Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre; Quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa? Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos, E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?”, Jó 38.8-11 e “Porventura não me temereis a mim? diz o SENHOR; não temereis diante de mim, que pus a areia por limite ao mar, por ordenança eterna, que ele não traspassará? Ainda que se levantem as suas ondas, não prevalecerão; ainda que bramem, não a traspassarão”, Jr 5.22);
– natureza – fauna e flora (“Quando se funde o pó numa massa, e se apegam os torrões uns aos outros? Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões, Quando se agacham nos covis, e estão à espreita nas covas? Quem prepara aos corvos o seu alimento, quando os seus filhotes gritam a Deus e andam vagueando, por não terem o que comer?”, Jó 38.38-41 e “Sabes tu o tempo em que as cabras montesas têm filhos, ou observastes as cervas quando dão suas crias? Contarás os meses que cumprem, ou sabes o tempo do seu parto? Quando se encurvam, produzem seus filhos, e lançam de si as suas dores. Seus filhos enrijam, crescem com o trigo; saem, e nunca mais tornam para elas. Quem despediu livre o jumento montês, e quem soltou as prisões ao jumento bravo, Ao qual dei o ermo por casa, e a terra salgada por morada? Ri-se do ruído da cidade; não ouve os muitos gritos do condutor. A região montanhosa é o seu pasto, e anda buscando tudo que está verde. Ou, querer-te-á servir o boi selvagem? Ou ficará no teu curral? Ou com corda amarrarás, no arado, ao boi selvagem? Ou escavará ele os vales após ti? Ou confiarás nele, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cargo o teu trabalho? Ou fiarás dele que te torne o que semeaste e o recolha na tua eira? A avestruz bate alegremente as suas asas, porém, são benignas as suas asas e penas? Ela deixa os seus ovos na terra, e os aquenta no pó, E se esquece de que algum pé os pode pisar, ou que os animais do campo os podem calcar. Endurece-se para com seus filhos, como se não fossem seus; debalde é seu trabalho, mas ela está sem temor, Porque Deus a privou de sabedoria, e não lhe deu entendimento. A seu tempo se levanta ao alto; ri-se do cavalo, e do que vai montado nele. Ou darás tu força ao cavalo, ou revestirás o seu pescoço com crinas? Ou espantá-lo-ás, como ao gafanhoto? Terrível é o fogoso respirar das suas ventas. Escarva a terra, e folga na sua força, e sai ao encontro dos armados. Ri-se do temor, e não se espanta, e não torna atrás por causa da espada. Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam. Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo das canas e da lama. As árvores sombrias o cobrem, com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam. Eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até à sua boca. Podê-lo-iam porventura caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?”, 40.20-24);
– animais monstruosos (“Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi. Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre. Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos. Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro. Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada”, Jó 40.15-19 e “Poderás tirar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com uma corda? Podes pôr um anzol no seu nariz, ou com um gancho furar a sua queixada? Porventura multiplicará as súplicas para contigo, ou brandamente falará? Fará ele aliança contigo, ou o tomarás tu por servo para sempre? Brincarás com ele, como se fora um passarinho, ou o prenderás para tuas meninas? Os teus companheiros farão dele um banquete, ou o repartirão entre os negociantes? Encherás a sua pele de ganchos, ou a sua cabeça com arpões de pescadores? Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás. Eis que é vã a esperança de apanhá-lo; pois não será o homem derrubado só ao vê-lo? Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim? Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu. Não me calarei a respeito dos seus membros, nem da sua grande força, nem a graça da sua compostura”, Jó 41);
– endorfina e sua produção pelo organismo humano por meio da alegria (“O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos”, Pv 17.22; “O espírito do homem susterá a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o suportará?”, Pv 18.14);
– carpintaria (“O carpinteiro estende a régua, desenha-o com uma linha, aplaina-o com a plaina, e traça-o com o compasso; e o faz à semelhança de um homem, segundo a forma de um homem, para ficar em casa”, Is 44.13);
– barreira de ozônio (“Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração”, Lm 3.44);
– formação das nações (“Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações”; “Estas são as famílias dos filhos de Noé segundo as suas gerações, nas suas nações; e destes foram divididas as nações na terra depois do dilúvio”, Gn 10.5,32);
– separação da Terra, a pangeia (“E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã”, Gn 10.25);
– petróleo (“E o vale de Sidim estava cheio de poços de betume; e fugiram os reis de Sodoma e de Gomorra, e caíram ali; e os restantes fugiram para um monte”, Gn 14.10);
– veículos modernos, sua velocidade e acidentes (“Os carros correrão furiosamente nas ruas, colidirão um contra o outro nos largos caminhos; o seu aspecto será como o de tochas, correrão como relâmpagos”, Na 2.4);
– sistema moderno de outdoor (“Então o SENHOR me respondeu, e disse: Escreve a visão e torna bem legível sobre tábuas, para que a possa ler quem passa correndo”, Hc 2.2) – Fonte: Bíblia Sagrada, Versão Digital, Freeware.
Diga a verdade, o Senhor é glorioso, não é mesmo?!
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