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Archive for outubro \23\-03:00 2008

 

A linda morena de rosto de linhas fortes e traços de perfeição, Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, revelou o desequilíbrio do rapaz Lindemberg Alves, de 22 anos. Seria diferente não fosse a tão discrepante faixa etária dos dois. Se os dois fossem amadurecidos, a diferença de idade não produziria tamanho desacerto, pois ambos estariam fora da fase de transformações hormonais. Mas, naquela circunstância, as diferenças transformaram-se em um monstro. Este mesmo ser tresloucado e caracterizado por várias cabeças, voltou-se contra ela.

 

No primeiro momento, quando Eloá, ainda criança com seus 12 anos, começou a namorar o rapaz, sete anos mais velho, instalou-se aí o potencial registro para um trágico fim. O desequilíbrio estava dando os seus primeiros passos.

 

Nela o organismo produzia hormônios (do grego hórmon, derivado do verbo hormân, que significa “pôr em movimento, excitar”), dando início à excitação do período da adolescência, e start da saída da fase infantil. Seus hormônios passavam a mostrar a ela o desejo de aproximação do planejamento de uma vida de mulher, porém, a começar pela fase de adolescente e jovem virgem, uma donzela. Somente quando adulta – fora da fase da revolução hormonal, quando as transformações ocorrem, com reflexos no corpo –, deveria acontecer a busca pelo casamento: a união que forma o Adam (homem), criado macho e fêmea: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou”, Gn 1.27.  

 

No rapaz, por outro lado, àquela fase hormonal ficara no passado. Já amadurecido ele corria em busca de uma donzela que pudesse ser sua mulher.

 

Aos 19, ele já estava de saída da fase crítica da adolescência a caminho da fase adulta. Ela aos 12 estava entrando, e 3 anos após ainda passava pelo auge de sua experimentação das transformações, do novo, de outras pessoas mais e menos interessantes para o seu círculo de amizade, e até do desejo de ser mulher.

 

Ele, por sua compleição de tendência machista, dominadora, possessiva e mente com queda para o mal, já planejava meios de prendê-la e preencher com perfeição, à sua vista, os seus anseios, que agora (por questões de formação de sua psique), aos 22 anos, estavam mais acentuados: Lindenberg quer ter, ou melhor, possuir uma mulher.

 

Para preencher os espaços e não deixar nada a desejar, mantinha um bom relacionamento, bem visto e em destaque naquele círculo de convivência, sem deixar brechas para a possível repulsa da menina, agora mais bela e mais atraente ainda, comunicativa e quase uma celebridade das redondezas. 

 

Uma das buscas foi o destaque no futebol, no relacionamento com os moradores, verdadeiros disfarces do transtorno mental, de uma psicose escondida, que aguardava o momento de sucesso ou de ataque, de uma verdadeira fera ferida, com a separação imposta pela bela, “a deusa da minha rua”.

 

A sua parte, como trabalhar em dois empregos, estava sendo feita, faltava tão somente ela corresponder às suas expectativas. Era tudo ou nada!

 

A quem ele buscava?

Para ele Eloá era a verdadeira deusa do amor, a eugênia de sua vida, a mulher perfeita, afinal, Eloá tem significado que procede do hebraico e significa Deus (El). É o singular do conhecido Eloim.

 

A insistência em possuí-la – aqui não é amor, mas paixão, que significa adesão cega e até sinônimo de loucura, pois o amor assume o lugar do outro e não toma o lugar do outro, como ele quisera e fez – foi rechaçada pela sua deusa, a quem ele pensava que poderia negociar o céu, mas os diabinhos que o acompanhavam davam-lhe mostra dessa impossibilidade, pois um inferno todo o seguia, às sombras e ocultado por sua estratégia de bom garoto.

 

Na mitologia grega existe uma tragédia semelhante, com a diferença de gênero. Medéia queria ser possuída pelo deus Apolo. Porém, este priorizou a sua pureza e, portanto, não quis entregar-se a Medéia. Então ela, num ataque de fúria, matou sua própria filha Gláucia. No fatídico local teria nascido uma fonte (a Fonte de Gláucia, em Corinto), onde também nascera uma árvore, a Táfne (louro). Apolo toma dela alguns ramos, faz um laurel e passa a usá-lo em homenagem a Gláucia.

 

Psicose

A psicoterapeuta Sumaia Cabrera (Duas vidas, uma escolha, editora Planeta), explica que temos um lado da mente saudável e outro doente, e em tais circunstâncias “O sujeito fica hipersensível emocionalmente; sai do amável para o agressivo em questão de segundos. (…) …pois, como está obsessivo, gasta horas e horas de seu dia planejando com excelência de detalhes a sua vida e a dos outros, para que tudo saia a contento”.

 

Seu planejamento é construído em riqueza de detalhes a partir do lado doente da mente.

 

Quando Jesus diz que a pessoa que taxar outra de louca passa a ser passiva de julgamento, Ele falava a respeito da loucura ocasionada pela possessão demoníaca. O sujeito “perde a cabeça” e todo o senso de equilíbrio, e sua obsessão passa a ser alvo a ser encontrado a qualquer custo. Nesse transtorno mental, o seu lado doente é potencializado por forças exteriores que o inflamam ainda mais.

 

Essas forças vão desde ícones, imagens, falas, testemunhos, à própria influência diabólica (no original hebraico o outro lado, o opositor – a Deus, o lado bom).

 

Ainda segundo Sumaia Cabrera “Nem sempre, ou quase nunca, as escolhas são feitas pelo lado saudável da nossa personalidade. Infelizmente, não somos treinados, ao longo da nossa vida, a desenvolver essa característica positiva. Enquanto isso, nosso lado doente vai funcionando automaticamente.

 

Nele, o ´gatilho da memória´ é disparado, abrindo sempre velhas janelas da memória, janelas essas com conteúdos negativos, que nada acrescentam de bom às nossas escolhas. Reagimos da mesma forma sempre, mantendo um padrão de comportamento neurótico ou até psicótico. Permanecemos, às vezes, por anos sem reeditar nosso inconsciente, sem renovar nossas idéias, sendo vítimas de nós mesmos!

 

Os jovens normalmente acreditam que são corajosos e não imensamente imprudentes!”

 

Caminhos que até parecem bons, mas…

A Bíblia alerta: “Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte” (Pv 16.25). É isso que os pais da menina não entendiam, ao permitirem que ela, ainda criança, namorasse. E pior, um homem praticamente já formado, com idéias definidas, enquanto àquela criança ainda ninava boneca em seus braços.

 

Segundo informações divulgadas os pais aprovavam o relacionamento, ao que parece, desde o início. Ela foi auxiliada para entrar, mas teve de sair sozinha. Nisto o caminho de ida e volta deveria ser justamente invertido.

 

E meados de outubro, “Lindenberg Alves manteve a ex-namorada Eloá refém durante 100 horas na casa da família dela em Santo André, no ABC, em São Paulo. Além da garota, uma amiga dela, Nayara Silva, de 15 anos, também ficou em poder do seqüestrador. No dia 17, os dias de cativeiro acabaram de forma trágica. Eloá foi atingida com um tiro na cabeça e teve morte cerebral e Nayara foi ferida com um tiro na boca”, sem gravidades.

 

Nós choramos também e oramos a Eloim para que outras Eloás sejam libertas desses Lindes da sombra da morte.

 

A anormalidade jamais será normal

As referências motivacionais para tais desfechos – já são três noticiados, após o caso de Eloá – estão estampadas nos jornais e logo após o noticiário, quando as novelas começam – na Globo, na Record (no rinque da disputa pelo primeiro lugar em violência e promiscuidade).

 

De tudo isso temos grandes lições. A primeira diz que a fôrma do mundo não serve em nós, como diz a Palavra: “Não vos conformeis com o mundo” (Rm 12.2).

 

Tudo deve ocorrer a seu devido tempo. A antecipação das coisas oferece riscos, pois a Bíblia afirma que há tempo para todas as coisas debaixo da terra (Ec 8.6).

 

Conhecer de fato a pessoa com quem um/a jovem quer relacionamento com vistas ao casamento requer “perícia”. Hoje mais do que antigamente, quando as pessoas se conheciam desde a infância, pois hoje o mundo está repleto de maldade.

 

Quem ama o mundo – o sistema que determina práticas humanas comuns – constitui-se inimigo de Deus (Tg 4.4), e quem entra nesse time, o da Oposição (do grego diábolos), entra para perder.

 

Seja um vencedor do mundo e da morte, conforme o Senhor (“Eu venci o mundo… Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?”, Jo 16.33 e 1Jo 5.4-5.

 

O segredo para não cair em armadilhas semelhantes é temer ao Senhor, pois o temor é o princípio da sabedoria (Pv 1.7).

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Os avanços do mundo estão numa velocidade tão elevada que, às vezes, somos engodados a fazer parte do sistema (mundo) sem nem mesmo perceber, quanto mais criticar. As coisas ocorrem de forma praticamente natural e são absorvidas como normais, ordinárias. Ao menos é o que se vê no dia-a-dia.

Com a degradação humana o homem recebe sinal verde para investir no egoísmo, enquanto, simultaneamente, destrói a Criação divina. O ser humano caminha rumo à autodestruição. Há queda da dignidade e da moralidade humanas. Os níveis referenciais são cada vez mais baixos e descem como ferro n’água, ou como uma explosão: espaço apertado, tempo resumido e rapidamente.

Na área política, por exemplo, os níveis estão tão baixos que, na melhor das hipóteses, é mais saudável nem mesmo se envolver. Os comentários dizem que as pessoas que ainda detém depósito de dignidade e nobreza, se afastam desse ambiente, com raras exceções, sobrando aos oportunistas a grande chance de se ajeitar e aproveitar a boquinha.

Por outro lado, temos pessoas metidas a cristãs, das mais diferentes, esdrúxulas, absurdas e apócrifas nomenclaturas, a usar o nome da Igreja e tirar “uma casquinha”, dar um brilhozinho no seu ego e posar em fotos ao lado de políticos.

Não são os mesmos políticos (os representantes das polis), o burgo-mestre, aquele que, por seu esforço e capacidade, deveria promover o bem-estar do cidadão, sem visar o benefício pessoal, mas pela arte de fazer por amor.

Os candidatos preteridos pelos filhos do Reino, dado à santidade (separação) imposta pela presença de Cristo, e rechaçados por suas práticas, filosofias, postura e testemunho, têm suas crises amenizadas e são azeitados pelos vidrinhos de óleo da unção, tão banalizado hoje, quem sabe para fazer com que os gorduchos pecadores se transformem em bagres ensaboados e assim passem pela “porta-estreita”. É de corar qualquer cristão.

Na maioria dos casos, de um lado, são líderes religiosos liberais e progressistas e, de outro, piegas, que se juntam ao espiritismo – em suas mais variadas práticas – e ao catolicismo romano, para transformarem-se em ecos da política.

Porém, a Igreja do Senhor foi estabelecida na Terra para ser Voz (que clama neste deserto projetado pelo homem, a partir da modernidade) e não eco.

Enquanto temos na Bíblia o exemplo de João Batista, que fez o caminho inverso: deixou de ser eco para ser uma voz, hoje temos justamente o sentido oposto.

Esses mesmos homens são zombados, preteridos e ridicularizados tanto por Deus quanto por homens com os quais tentam as negociatas, como se tem notícias nos mais diferentes municípios, envolvendo pessoas, que até ontem, eram tidas como homens de Deus. Hoje não passam de homens…

João Batista, por pertencer à linhagem sacerdotal, detinha o direito de acesso a todas as benesses inerentes ao cargo, como prestígio, privilégios, bem-estar pessoal, mas renunciou a tudo e preferiu ser voz em vez de um simples eco. Perdeu a cabeça literalmente. Mas hoje se “perde a cabeça”, com bobagens temporais.

O brilho dos holofotes cria celebridades (tão em voga hoje) e ilude a muitos. Então o ser vai para o espaço (eles diriam outra coisa) e que venha o ter. Estes mesmos pobres mortais não são mais nada, senão um bobalhão de terno e gravata (não confunda com capitão de fragata), que pensa poder enganar a Deus e a todo mundo.
 
 
 
Com quem você posaria?

No Rio temos um candidato que demonstrou ser notadamente contra os cristãos evangélicos, com registro de ação que comprova isso. Talvez por sua crença e religiosidade, tão distante do cristianismo. Quando sub-prefeito derrubou um templo evangélico em Jacarepaguá, que teria sido construído em área de risco, sem nem mesmo avisar: foi logo autorizando que a máquina destruísse tudo e do jeito que estava. Ruiu com a alvenaria, todas as instalações, inclusive bancada, púlpito e som. Foi a manifestação de sua ira contra cristãos. O prefeito permaneceu na sua inércia de sempre, e por suas crenças e práticas, apoiou e nem mesmo se explicou ou cedeu entrevista sobre o episódio.
 
Por outro lado, temos um candidato declaradamente contra os preceitos cristãos por suas práticas. Tem projeto que visa a liberação da maconha. Leia o que ele disse: “Em fevereiro do ano passado, em entrevista à revista Playboy, ao contrário do que disse no debate da Folha, o deputado Fernando Gabeira declarou: ‘eu defendo a legalização, estudo o assunto e, quando vou a Amsterdã, fumo. Lá você tem uma oferta maior’. Em certos momentos, exalta as qualidades da maconha: “A maconha não é uma planta, uma cultura. Só ela tem um museu em Amsterdã. A berinjela não tem, a abóbora não tem. Aqui no Brasil, os brancos fazem propaganda mostrando que quem fuma maconha fica abobado. Os guajajaras usavam para intensificar o trabalho na colheita, outros fumam para ampliar a consciência, outros fumam para relaxar, outros fumam porque estão de saco cheio”’, declarou.

Conforme O Globo online, “O projeto 1.069/1995, de autoria de Gabeira, que revoga os artigos 217 e 218 do Código Penal, está pronto para ser votado em plenário desde 2001. O artigo 217 já revogado em 2005 e trata da sedução de menor virgem de 14 a 18 anos. O 218, em vigor, diz que é crime corromper ou facilitar a corrupção de menor de 14 a 18 anos”. Segundo um jurista, citado pelo jornal, “O 218 trata de uma proteção da formação do caráter do adolescente”. “Outro projeto de Gabeira descriminaliza a prostituição e revoga os artigos 228, 229 e 231, Os dois primeiros trata do favorecimento da prostituição. O 231 diz ser crime ‘promover ou facilitar a entrada, no território nacional, de pessoa que venha exercer a prostituição ou a saída de pessoas para exercê-la no estrangeiro”.

O candidato defende a oficialização da profissão de prostituta (que o Ministério do Trabalho do atual Governo federal divulga como oficial em seu site, além de nomenclaturas absurdas, como garoto de programa etc).
 
Em São Paulo
A candidata à Prefeitura paulistana já perseguiu crentes e até chegou a fechar templo. Como liberal, é uma das precursoras da aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo e liberação do aborto. Seu apoio ao Movimento Gay é gritante e durante sua administração alcançou o ápice.
 
Quanto ao outro candidato a crítica que pesa sobre ele é a acusação de ser homossexual. A candidata opositora produziu insinuações de que o mesmo, por não ter esposa e filhos (família), é homossexual, embora ele mesmo publicamente desmentiu ser.

Fora isso, o candidato publicou decreto proibindo a manifestação de evangélicos na Avenida Paulista e autorizou a do Movimento Gay.

Dos quatro temos clássicos exemplos de postura de preconceito e discriminação a cristãos.

Diante de tudo isso, o que fazer? Meu voto nenhum deles terá. E este é o meu grito: “O que me espanta não são os gritos dos Injustos, mas a omissão dos Justos” (Martin Luther King).

“Uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus”. Salva-nos, Senhor!”, Sl 20.7,9.

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A crise que atingiu as finanças mundiais partiu da “quebradeira” nos EUA. A Bolsa norte-americana levou também outras ao poço, uma vez que o dólar ainda permanece como moeda mais forte do mundo.

Logo após os desdobramentos do resultado da falta de solidez de representações financeiras norte-americanas, com a crise do calote de imóveis financiados pelos bancos do país, sem o cuidado de obter garantias em troca, a caldo entornou. Tornou-se pior ainda a partir da recusa de injeção de 700 bilhões de dólares do Tesouro nacional, pelo Congresso norte-americano, forma de atenuar os efeitos colaterais. Interferências políticas, com vistas à eleição deste mês de outubro, quando o novo presidente deve ser eleito, incluindo manobras “fantásticas”, engendradas por mentes maquiavélicas, interferiram na “salvação” financeira. O pior de tudo isso é que o mundo todo começa a sentir os efeitos drásticos dessa amarração e algumas empresas já contabilizam perdas, não só as Bolsas.

Os “espirros” pelo mundo, a partir da contaminação do vírus estadunidense, se percebe em bancos na Islândia, Bélgica, Alemanha, Inglaterra, Holanda e no próprio EUA.

 
Na verdade, todos os ecônomos estão cientes que não existe sustentação viável para que o sistema financeiro atual, que regula os mercados, o fluxo de capitais, a compra e a venda, agüente por muito tempo. Esse sistema está praticamente falido e clama por outro mais eficaz. Além disso, o próprio tempo e o avanço tecnológico pedem isso. Por exemplo, o sistema atual de troca e medida de valor, representado na moeda, é uma invenção de milhares de anos… Ela substituiu a simples troca de mercadorias – o boi pelos grãos, o cabrito pelo serviço, o alimento pela vestimenta… Com ela vieram os bancos, que absorveram os riscos de a pessoa guardar o seu tesouro debaixo do colchão. Porém, hoje, a sociedade conta com meios muito mais eficientes, além de digitais. Há muito tempo, o dinheiro plástico trafega paralelamente ao comum, ao lado do acionamento da riqueza simplesmente por meio da voz, de sinais digitais, que deixam para trás, séculos, esse sistema.

Junte-se a isso os apelos sociais de combate à miséria, para um mundo mais justo, a busca do equilíbrio sócio-econômico, os apelos do homem pós-moderno, a convergência em busca da harmonia…

 
O próprio sistema pede sua substituição, pois não consegue mais andar com suas próprias pernas, enquanto a sociedade não consegue ver seus anseios atendidos.

O que deve ocorrer? Bem, o mundo tem um palco montado e propício para receber um novo meio de governo e distribuição de suas riquezas. Os ricos não mais estão seguros de que permanecerão ricos para sempre. Os miseráveis – não mais tão ignorantes como antes, com acesso a todos os meios de conhecimento, após a invenção dos meios modernos de comunicação, intensificado pela globalização –, querem parte do bolo. Acumulado a tudo isso está a força política que leva o mundo (todo) rumo à social-democracia. E este regime político-administrativo busca o acesso de classes chamadas excluídas ao centro, para a participação efetiva da distribuição de riquezas produzidas pelo mundo. Observo aqui as sociais-demagogias, que usam o nome democracia como verdadeiro engodo.

Temos um circo armado. O que falta ainda?

A pessoa capaz de gerir o novo processo de mudança.

Como ela será inserido?

Simultaneamente ao apelo por um novo sistema de câmbio (barganha) percebe-se claramente que há outra crise paralela: a de ausência de líderes no mundo. E isso ocorre em todos os segmentos humanos, porém, o que mais atrai a atenção é o político. Os últimos foram vistos até a década dos anos oitentas, e, depois disso…

O mundo clama por um líder, tem sede, pede, necessita…

Por fim, recorremos à profecia bíblica, que trata desses dois momentos: O de um líder que irá governar o mundo, com poder legítimo concedido a ele por seus “pares”, e que o mesmo vai implantar um sistema de débito-crédito perfeito, do ponto de vista humano, a partir da viabilidade oferecida a partir do advento da informática: “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número de seu nome”, Ap 13.16-17.

Perfeito, não?! Mas não se iluda. Ele não será a salvação e tampouco o Fim!

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