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Archive for julho \29\-03:00 2010

Depois de ser curada de câncer, a mãe de Cláudia Staneli, que mora no Canadá há anos, enviou o seu testemunho à igreja Assembleia de Deus em Indaiatuba, região de Campinas, em São Paulo. A igreja liderada pelo dinâmico pastor, Raimundo Soares de Lima, mantém a transmissão dos cultos pela internet.

Todas as cerimônias são acompanhadas por centenas de pessoas mundo afora. São máquinas plugadas de várias partes do mundo, como Brasil, Japão, Portugal, Estados Unidos e Canadá, com mais de 20 cidades, em média, e até 235 computadores, como ocorreu no dia 13 de junho.

Pastor Raimundo

esboça dinamismo

e graça divina

Embora de gerações distantes das novas tecnologias, pastor Raimundo demonstra saber separar o joio do trigo e não deixa de usar a eficácia de ferramentas com vistas à proclamação do Evangelho de Cristo. Ele interage com os internautas, cumprimentando e incentivando-os a divulgar o culto entre amigos e familiares. Sua simpatia, aliada à Graça tem resultados animadores. Muitos, além do acompanhamento, enviam emails comunicando-se com a igreja.

Curada de câncer e conversão de médico

Dentre todos, destaca-se o testemunho da mãe de Cláudia, brasileiras que vivem há anos, no Canadá. Em um dos cultos, durante o louvor pelos jovens, as duas se alegravam enquanto assistiam ao culto, pela internet, no Canadá. A mãe de Cláudia tratava de um câncer no estômago e estava sentada em uma cadeira. De repente, ela deu um pulo e passou a reclamar de forte dor no estômago, onde o câncer se mantinha. Em seguida, teve de ser levada para o hospital.

Durante o atendimento, o médico, que já havia diagnosticado o câncer, percebeu, por meio de exames, que o tumor maligno havia desaparecido. Ele quis saber o que ocorrera. Enquanto elas narravam os fatos, o médico pôs-se de joelhos e quis também receber Jesus, pois ficara maravilhado com o milagre.

Cláudia Staneli enviou email à igreja e glorificou ao Senhor pelo ocorrido.

Renova e sem inovações

Com um começo pequeno e humilde, a AD em Indaiatuba tem motivos sobejos para louvar ao Senhor. Nem só por seu crescimento e influência social, mas principalmente pela notória ação divina em sua história.

Sem apelar para inovações, os milagres ocorrem dentro de uma liturgia tradicional e totalmente assembleiana. Oração inicial de joelhos e cânticos da Harpa Cristã, com acompanhamento de uma orquestra ‘bem afinada’ com a boa música, são algumas das referências. E o próprio pastor acompanha o cântico dos hinos, sempre com vigor. Sua dinâmica não esconde seu estado de entusiasmo.

Assim como outros conjuntos, a orquestra da igreja mantém a excelência musical

Apesar de não extrapolar o horário, com final às 21h, o espaço da Palavra é realmente sacro. Ao menos 40 minutos são destinados à pregação da mensagem divina.

Como resultado, a igreja é composta de pessoas que têm experimentado crescimento em todos os níveis, tanto espiritual quanto social, enquanto o crescimento do número de conversões segue a mesma ascensão. Os testemunhos são constantes.

Toda a visão do Reino, expressada a partir do líder, pode ser vista também na igreja, por meio de obras sócio-educativas. Desde as crianças, seus membros recebem atenção, própria da identidade cristã, a partir do conhecimento e educação.

O Cecre, instalado no centro da cidade, é uma escola a oferecer qualidade no ensino para crianças. E por meio de convênio, todos os membros da igreja, recebem desconto de 50% para os cursos superiores, oferecidos pelas faculdades Anhanguera.

A Rede Anhanguera instalada em prédio e área da igreja oferece vantagens a membros da AD

A Rede Anhanguera de faculdades oferece o desconto aos membros da igreja. Para isso, basta uma carta assinada pelo pastor da igreja. O enorme prédio, em quase uma inteira próximo ao centro da cidade, onde funciona uma unidade do grupo de ensino, pertence à igreja.

Família abençoada

A família do líder expressa a graça divina plainada na vida do líder. Essa bênção é acompanhada pela sempre sorridente e amável irmã Tezinha, como a esposa do pastor é carinhosamente chamada. Todos têm atividade na igreja e dedicam seus dons, com primor, à obra do Senhor. ‘À moda antiga’ o pastor mora ao lado da igreja e recebe familiares, membros, obreiros e amigos ali mesmo.

Ao lado do irmão e pastor-líder da AD em Botucatu, Rubens, o ‘deputado’ Neuton Lima é um deles. Sua demonstração de crença e fé pode ser notada pela abrangência daquilo que se propõe a fazer, por meio de seus dotes e compromisso com a fé cristã. Seus ideários não estão divorciados do percurso cristão e se deixam confirmar pela beleza dos desígnios da crença e fé.

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Em sua terra natal, Garanhuns (PE), o presidente Luís Inácio da Silva blasfemou ao afirmar que seu “corpo estaria mais arrebentado que o corpo de Jesus Cristo depois de tantas chibatadas”.

Sem demonstrar nenhum constrangimento falou dos escândalos que envolveram o seu Governo quando afirmou que a elite política quis dar golpe em seu governo durante o Mensalão em 2005. Além de envolver seus principais assessores e membros de seu partido, o Mensalão mostrou uma das formas de desvio de riquezas para a formação de uma nova elite no país, justamente membros de seu grupo.

Seus jargões típicos de ditadores, como “Tem gente que tem vergonha de se aproximar de você. Mas nessa campanha a gente não quer só ganhar eleição, mas amadurecer politicamente”, Lula explorou a distância do povo das verdades políticas, da informação e de objetivos de políticos aproveitadores.

Convicto da impunidade que grassa este país, pela inserção de juízes liberais no Supremo, grande parte por sua indicação, Lula abusou: “Meu querido companheiro Severino, a elite da câmara elegeu você presidente para você fazer o jogo sujo que ela queria, mas não tinha coragem de fazer que era pedir meu impeachment em 2005”.

Comparou-se ainda a Getúlio, Jango e chamou Dilma de ‘galega’, para ele “barbaramente torturada. Não existe nada mais grave que o ser humano possa fazer com o outro do que torturar. Vocês sabem porque Jesus Cristo foi torturado”.

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“Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundície, nem com fraudulência, mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza, Deus é testemunha. E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados”, 1Ts 2.3-6.

Com população de aproximadamente 200 mil pessoas, Tessalônica era a maior cidade da província romana da Macedônia e capital da região. Por ela passava a via leste, a mais importante estrada romana – a Via Egnátia, que seguia de Roma ao Oriente. Isso tudo, mais o porto no Mar Egeu faziam da cidade um centro comercial próspero no domínio do Império Romano. Hoje é a cidade de Salonik, na Grécia Setentrional.

Caminho – primeiros cristãos

Nela havia um grande número de judeus, que provocavam a perseguição a Paulo (At 17.13), mas também foi por eles que o apóstolo iniciara a sua pregação quando esteve na cidade. Os judeus conheciam os seguidores de Cristo – os cristãos – como membros da ‘seita’ Caminho, conforme descreve Atos: “Persegui este Caminho até à morte, prendendo e metendo em prisões, tanto homens como mulheres”, At 22.4.

A Carta de Paulo aos Tessalonicenses é considerada a obra mais antiga do Novo Testamento. Como a Igreja ainda não possuía templos, que aparecem somente depois do ano 100, os crentes se reuniam em casas em assembleia, como ocorria em Tessalônica.

Paulo não arrisca, mas fala do que está em sua alma e exorta os crentes a serem seus imitadores (1.6-10), pois o Evangelho foi pregado sob a chancela do Espírito, isto é, com sinais – poder: “porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em pode, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amos de vós”, 1Ts 1.5.

O apóstolo estabelece forma especial que envolve a conversão a Cristo:

“1) o serviço de culto e obediência ao Deus vivo e verdadeiro, em vez de aos deuses falsos e mortos do paganismo e

2) a espera da chegada dos Céus do Filho de Deus que concretizará a salvação, livrando-nos da condenação no Juízo Final. “A menção da ressurreição de Jesus neste contexto, a primeira vez que aparece na literatura cristã subsistente, tem o propósito de mostrar-nos que podemos esperar que a pessoa histórica de Jesus venha dos céus como Filho de Deus – porque Deus o ressuscitou dos mortos.” (34-Comentário Bíblico, vol. 3, Evangelhos e Atos, Cartas e Apocalipse, 3ª. Edição, set-2001, Edições Loyola, São Paulo, 1999).

Aprovados e desclassificados

Preocupado em distanciar o espiritual do humano, ressaltando a mensagem como poderosa para a transformação de vidas, Paulo enfatiza essa diferença (1Ts 1.5), para deixá-la claro. Essa diferença se estabelece pela aprovação divina (dokimazo, aprovado, no grego – 1Ts 2.4).

Paulo deixa ressaltar a diferença entre os deuses mortos cultuados em Tessalônica e ainda eficiência da sua pregação, que também se distancia daquelas pregadas por pregadores e filósofos itinerantes, que buscavam fama, elogio, lucro e honras pessoais.

A questão da dependência da Igreja até que poderia ser exigida, segundo o próprio apóstolo – que pela primeira vez evoca o título de ‘enviado por Deus’ (apóstolo), conforme também 2Coríntios 12.11-12. Essa função caracterizada pela condição de testemunha da ressurreição de Cristo, isto é, somente os que viram Cristo ressurreto poderiam ser chamados apóstolo – mas ele prefere não ser pesado à Igreja (1Ts 2.6). Paulo atuava como fabricante de tendas (At 18.3).

Apóstolo do Senhor e dos homens

Ao contrário do que pensam hoje, o título de apóstolo indicava o transportador de mensagem – um tipo de enviado, a exemplo de funcionário de correio. Portanto, o valor estava na mensagem e não na pessoa. Esta poderia até ser morta, mas a mensagem deveria ser entregue ao destinatário a qualquer custo.

Embora a visão, que não passa de humana tão-somente, vislumbra posição semelhante a um executivo religioso, apóstolo não passava de servo, usado pelos seus senhores para transportar valores de um lado para outro.

Por isso Paulo mostra-se inserido como espetáculo ao mundo: “Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens”, 1Co 4.9.

O apóstolo cita a posição dos aprisionados pelos impérios, como o Romano, levados pelos exércitos, que serviam de espetáculo na entrada triunfal dos generais e seu exército de volta e prêmio de conquista. Após o exército, em último lugar. desfilavam os cativos para dar festa – o espetáculo – aos cidadãos do império triunfante.

Mas o apóstolo não é poupado por usar métodos semelhantes aos dos pregadores itinerantes de novas idéias, mensagens e filosofias, que figuravam como camelôs da informação. Muitos destes eram charlatães e tentavam atrair interessados por suas mensagens mirabolantes e, portanto, chamados faroleiros. Eram pessoas que usavam o discurso para burlar, com mensagens sem conteúdo.

Essa crítica não era exclusividade dos pensadores de Atenas, mas pairava na mente da população. Daí a necessidade de Paulo buscar na graça (unção) a diferença de sua pregação, caracterizada então, como Boa-Nova (Evangelho).

Esperar, mas sem parar, até a Volta do Senhor

Ainda sobre a dependência – tornar-se um fardo financeiro –, o apóstolo Paulo nota que os tessalonicenses pararam de trabalhar e passaram a esperar a iminente Volta de Jesus (Parousia, Dia do Senhor – manifestação da glória de Cristo).

Aproveitadores ministravam ensinos perturbadores, entre eles a iminência do Dia de Cristo. Eram falsos mestres. Diziam que Jesus estava às portas e daí a necessidade de manterem-se inertes, mas Paulo ensina que a Igreja não deveria ouvi-los.

Deveriam voltar ao trabalho, pois o que não trabalha também não deve comer, dizia ao usar o seu próprio exemplo (2Ts 3.6-15). Alguns reagiam com grande medo ao ouvirem sobre a proximidade do Retorno de Cristo, abandonavam o trabalho e passavam a viver na dependência de outras famílias, como verdadeiro peso à comunidade cristã.

“Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa compaixão com ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavras, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira alguma, vos engane”, 2Ts 2.1-3.

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Reunidos no dia 30, no prédio da Convenção Geral (CGADB), em Vicente de Carvalho, Grande Rio, presidente e diretores de convenções regionais, mesa diretora da CGADB e advogados não chegaram a uma decisão final sobre alterações dos estatutos da CGADB.

Também se decidiu pela não realização da reunião extraordinária, que deveria ocorrer em Campo Grande (MS) no mês de setembro. O encontro passou para a AGO de 12 a 14 de abril de 2011, em Cuiabá.

Uma das principais alterações dos estatutos proposta visa o sistema de realização das novas eleições. Discute-se o grande número de interessados e a falta de locais apropriados para receber número tão expressivo, conforme se registrou nas duas últimas – mais de 10 mil pastores.

Então a Convenção Geral quer saber qual seria o sistema mais viável – se por delegados (os delegados eleitos representariam o interesse regional), votação regional (realizada em cada Estado) ou por Convenção regional.

Depois das primeiras discussões, os presidentes de convenções regionais deverão estudar as possibilidades para novamente se reunirem no Rio, nos dias 8 e 9 de setembro, em busca de definição, tanto da questão da eleição, quanto das alterações dos estatutos.

Na mesma data, todos trarão opiniões sobre as alterações necessárias aos estatutos, para fazer valer os limites regionais eclesiásticos. O que se discute é a forma de proibir a abertura de regionais de convenções em Estados fora dos limites da mesma, infiltrando-se em outras regiões eclesiásticas e, portanto, de domínio de outras regionais.

Como forma de proibir a famosa invasão, a nova redação seria a seguinte:

“É vedado a cada membro:

I- Implantar, manter igreja, direta ou indiretamente, fora da sua circunscrição estadual, onde já exista outra congênere dirigida ou presidida por membro da CGADB.

II- filiar-se a qualquer Convenção afiliada com sede fora da circunscrição de seu domicílio ou residência;”.

‘Nova Convenção’

A mudança mais abrangente e questionável, embora interessante e que deveria ter essa redação desde o seu princípio, é a de ampliar a abrangência da CGADB e passar a ser Convenção Geral das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Brasil (CGIEADB).

Em vez de limitar a questões ligadas a ministros (convenção de ministros), passaria a ter ‘domínio’ também sobre igrejas. Durante a reunião, alguns pastores questionaram o motivo das mudanças, uma vez que é só cumprir o atual estatuto, que já estabelece limites e proibições. Outros chegaram a questionar sobre as insistências de convencionais sobre dúvidas que pairam sobre a prestação de contas, renúncias e questões ligadas à CPAD, que ainda não tiveram respostas satisfatórias.

Houve ainda discussões inócuas, sob a inclusão nos estatutos de um padrão de usos e costumes.

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Pastor Oscar Moura, presidente da Cadeeso (ES), assumiu ontem a 1ª vice-presidência da Convenção Geral (CGADB), por meio de liminar. Ele passou a ocupar o lugar deixado pelo pastor Silas Malafaia, que renunciou ao cargo. 

A liminar foi protocolada no dia 29, às 9h48, na CGADB, que resolveu não contestar a decisão.

Na decisão a juíza Telmelita Guimarães Alves, da 3ª Vara Cível de Serra (ES), datada de 24 de junho, enfatiza que “determinou ‘a quebra de sigilo de voto dos ministros supra mencionados’ e ‘a recontagem com a exclusão dos votos de todos os votantes da Convenção Ciadseta, incluídos pela decisão… no total de 373…”.

“(…). Contudo, constata-se que, na eleição realizada, o pastor Silas Malafaia obteve 5.843 votos, enquanto Oscar Domingos de Moura obteve 5.539 (reais, sic), e que, como dito, a sentença determinou a exclusão dos 373 votantes, temos que, após a dedução deste quantitativo, o pastor Oscar Domingos de Moura ultrapassa o primeiro colocado em 69, razão pela qual faz jus à posse no cargo pretendido”.   

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Agora a prestação de contas da CPAD, que não foi apresentada na última AGO, durante a eleição da CGADB em Serra (ES), será feita por via judicial. O processo 00164998420108190202, distribuído ontem (30), na 4ª Vara Cível de Madureira, Grande Rio, solicita a prestação de contas da CGADB, o que inclui a CPAD.

Os autores representam expressivo número de pastores-membros da Convenção Geral e entendem que a prestação da CGADB não satisfaz e deve ser contestada e que omite dos convencionais informações importantes.

Dentre os questionamentos estão contratos, valores pagos sem comprovação aceitável, cheques devolvidos, acordos etc. No caso da CPAD o processo solicita contas do envio de dinheiro aos Estados Unidos, pagamento de parentes do diretor, que mantém contrato com a empresa, proibido por lei, dentre outros.

O prazo para a contestação é de 5 dias, a partir da citação. A prestação de contas deve ocorrer de “forma detalhada e em linguagem mercantil”, afirmam os autores.

Sete pastores são os autores e pertencem às convenções regionais de São Paulo (Confradesp), do Rio (Comaderj e Ceader), do Espírito Santo (Confrateres), do Amazonas (Ceadam), do Paraná e um juiz de Direito do Amapá (Cemiadap).

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