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Archive for setembro \27\-03:00 2012

Depois de cumprir 27 anos de prisão e ter deixado a penitenciária em Tremembé, entre Taubaté e Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba (SP), há 35 dias, o ex-policial militar da PM de São Paulo, Florisvaldo de Oliveira, 53, conhecido como Cabo Bruno, foi morto a tiros, na noite do dia 26. Ele se dirigia à Chácara Galega, em Pindamonhangaba, onde morava, quando voltava de um culto em Aparecida, com a esposa e o genro.

Natural do interior de São Paulo, região de Catanduva, Cabo Bruno era acusado da morte de ao menos 50 pessoas e de liderar um grupo de extermínio na Zona Sul de São Paulo a pedido de comerciantes, vítimas de marginais. Tudo ocorreu na década de 1980.

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‘Cabo Bruno’ já havia morrido, quando se converteu a Cristo (foto mais atual)

Sua conversão a Cristo foi testificada pelo missionário norte-americano, David Harisson, então diretor do ICI em Campinas, atualmente jubilado e morando nos Estados Unidos. Harisson deu testemunho da conversão de Cabo Bruno e até ficou perplexo com o que ouviu em vista à penitenciária em Tremembé.

Ameaça

Ao ser ‘despistado’ pela PM de São Paulo, que o transferiu da capital para o interior, como forma de despistar os fatos de suas mortes, quando trabalhava na Rota, ele chegou a manifestar o desejo de agredir-me. Eu estava cobrindo noticiário em uma reunião na Câmara de Vereadores em Catanduva (SP). Havia certo tumulto e ele estava lá com um grupo de policiais, para oferecer segurança. Sua presença passava despercebida na época, mas, sem que eu também percebesse, ele ficou inquieto comigo, como jornalista e, principalmente, porque eu carregava uma máquina fotográfica.

Nada ocorreu e eu nem mesmo percebi o risco que corria por estar próximo de um homem ‘transformado pela farda’. Só fiquei sabendo depois, quando meu irmão Gerô, na época também militar (ele seguiu a carreira eclesiástica, pediu baixa da PM e preside um centro de recuperação de dependentes químicos), disse-me que o colega policial, havia relatado a ele o desejo que sentiu de agredir-me, mas, que, não o fez por saber que se tratava de seu irmão.

Mais ou menos na mesma época, comprei um Maverick preto que, por suas características diziam ser o carro do Cabo Bruno. Falavam isto para mexer comigo, justamente por saber que eu era jornalista, uma vez que o Maverick preto de Cabo Bruno causava terror em São Paulo. Foi outro risco, que nem mesmo passou pela minha mente, na época.

“O Cabo Bruno morreu, hoje só existe o Florisvaldo”

Esta declaração é do seu advogado, Fábio Ferreira Jorge. Segundo Fábio, ele já havia adquirido o “direito à liberdade desde 2009 porque teve um comportamento exemplar além de trabalhar no presídio. Estou satisfeito com a decisão. O Cabo Bruno morreu. Hoje ele é outra pessoa. Hoje, só existe o Florisvaldo”, dizia o advogado.

Durante sua prisão Cabo Bruno converteu-se e tornou-se um cristão zeloso. Meu irmão, pastor Gerolino Mesquita sempre lhe envia cartas anunciando a liberdade em Cristo. Em uma das respostas, Florisvaldo desenhou uma cadeia quebrada (correntes presas aos pulsos, mas rompidas), como símbolo de sua conversão.

Bruno que não acreditava na recuperação de marginais e por isso os executava, acabou à margem da lei e na mesma condição, porém, foi transformado pelos Céus e, a partir de então, passou a pregar aos demais presos (e não se tornou pastor, como jornalistas preconceituosos e ignorantes anunciam, sob ranço).

Como estava em regime de proteção – como ex-policial militar e matador sofria ameaças no presídio –, permanecia preso, sem sair de uma cela, provida somente de uma pequena abertura para entrada de alimentos. Porém, contou-me pastor Harisson, Cabo Bruno deitava-se ao chão, colocava a Bíblia à sua frente e anunciava Cristo a toda força de sua voz e por horas. Ele aproveitava-se somente da pequena fresta sob a porta, praticamente com a boca no pó, parafraseando a parábola bíblica, para indicar humilhação e submissão diante do Criador, conforme Lamentações 3.29.

Conversão testemunhada

Pastor Harisson disse que já havia visitado muitos presídios nos Estados Unidos, mas que nunca ouvira falar de tal coisa. O carcereiro em Tremembé, homem experimentado quanto à sensibilidade humana em casos de demonstração sentimental de presos, falou-lhe da realidade e transformação de Cabo Bruno. Segundo ele – contou-me pastor Harisson – ali estavam os mais nocivos e insensíveis homens, por suas características criminosas, mas que choravam como crianças quando ouviam Cabo Bruno pregar, pela pequena fresta da porta de sua cela, com a boca quase ao solo.

Florisvaldo não se safou da Lei da Ceifa – “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará”, Gl 6.7– mas, seguramente, foi redimido pelos Céus e ganhou a liberdade plena, em Cristo. Ele não morreu, mas deixou a efêmera existência humana para a Vida (eterna).

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Enquanto a Google mantém no ar através do YouTube o filme extremamente ofensivo ao islã sunita e não tão ofensivo ao xiita não se importando com as mais de 20 mortes induzidas por um mero trailer mal feito de 14 minutos, vamos dar uma olhada no que a mídia muçulmana vinha fazendo com os judeus, ANTES, deste caso todo estourar. (1) No dia 13 de setembro o jornal Assabeel que circula na Jordânia no nicho palestino (o que significa mais de 70% da população), publicou uma matéria com o título “A Corrupção Inata dos Judeus”. A matéria começa com uma compilação dos versos contra os judeus que existem no Corão e prossegue com um “libelo” onde os judeus são acusados de matar todos os profetas do islã, isto é: Adão, Enoch, Noé, Lot, Abraão, Isaac, Moisés, Aaron, David, Salomão, Esequiel, João Batista e Jesus (no total são 23 e historicamente nenhum foi morto por judeus). O jornal ainda prossegue afirmando que os judeus falsificaram a história para se adequar à ideologia sionista. Acusa os EUA de serem uma “colônia sionista” e que as guerras na Somália, Sudão e Cáucaso são incitadas pelos judeus. A matéria conclui com uma “verdade” e só um caminho a todo muçulmano: “matar todos os judeus.” (2) Num pronunciamento oficial publicado pelas agências de notícias do Irã, também no dia 13, inclusive com o áudio nos programas de rádio, até da BBC em árabe, o presidente Ahmadinejad acusou os judeus e os americanos de “destruir as nuvens de chuva que vão para o Irã criando uma terrível seca”, texto que parece ser retirado dos libelos contra os judeus publicados pela Igreja Católica na Idade Média. (3) No dia 10 de setembro, o jornal egípcio El Balad fez uma matéria detalhada de “como os judeus estão tomando conta do mundo.” Para estes egípcios os judeus trabalham em conjunto com os britânicos (colonizadores imperialista do Egito durante décadas) para dominar o mundo, com cooperação americana. Segundo o jornal, os judeus procuram “destruir qualquer autoridade comunitária para fortalecer o poder do Estado,… Reduzem internacionalmente o poder dos Estados para fortalecer a ONU,… Colocaram o poder da ONU nas mãos de cinco países do Conselho de Segurança” (China e Rússia são dois, mas isso não importa). Ainda segundo os egípcios, os judeus são culpados de: (a) criar uma cultura de igualdade entre os sexos para o homem perder o senso de comando da família, (b) destruir a instituição do casamento para que o Estado tome e crie os filhos dos casais fora da família, (c) criar formas de justificar o adultério, (d) criar leis de proteção às crianças para reduzir o poder das famílias e aumentar o desrespeito ao pai e à mãe, (e) insultar e ridicularizar o clero, mostrar como o clero é hipócrita e incitar os jovens a não obedecer a religião, (f) os judeus são acusados de impedir o castigo físico e outras punições de alunos nas escolas para fazer com que o poder dos professores seja perdido, (g) remover a capacidade financeira e espiritual de sustento dos idosos, (h) os judeus são culpados pela revolução nas roupas, na moda, que faz com que se perca os valores da identidade cultural; (i) adulterar a lembrança de culturas antigas e substituí-la por estórias em filmes ocidentais, (j) reescrever a história, incluindo a história islâmica e os textos do Profeta (Corão). (k) estabelecer partidos políticos e grupos a favor dos judeus na América e colocá-los no poder para conseguir a ocupação da América pelos judeus (há 5,5 milhões de judeus nos EUA numa população de 314 milhões de pessoas). Esse texto deveria colocar seu autor dentro de um asilo para doentes mentais, entre o quarto de Napolão e da Cleópatra, mas é oficialmente difundido num país muçulmano com mais de 80 milhões de habitante, que acham justo, matar pessoas porque Maomé foi mostrado de peito desnudo e tomando umas chineladas de três de suas mulheres com quem fazia sexo.

      Do Menorah, Rapidinhas, Jornal Eletrônico, 257 –, ipsis litteris

http://menorah.personata.com.br/PSRel/visualizaEmail.asp?cmbsURLTemplate=1,http://menorah.personata.com.br/PSRel/templates/vazio.htm&iidPesquisa=231&iidCliente=115973&idigito=0&tipo=e

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