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Posts Tagged ‘aquecimento global’

Mar Morto visto de satélite

Mar Morto visto de satélite

A evaporação do Mar Morto continua de forma assustadora. O “mar sem vida”, devido a grande quantidade de sais e minerais. A quantidade de sal chega a um quarto, enquanto os demais variam entre 3 e 4%, tem sua situação agravada com o aquecimento global.

Conhecido por ser o nível mais baixo da Terra, com 400m abaixo do nível do mar, o Mar de Sodoma registra hoje o nível de 422m abaixo do nível do mar. Josefo o chamou de Lago de Asfalto.

A informação foi divulgada no último dia 15, na edição online do jornal israelense Yediot Aharonot, segundo a agência Efe. Segundo o jornal, o nível caiu 11m nos últimos 10 anos, e em agosto chegou a 422,89m, com queda no mês de 18cm. Somente em 2009, o nível desceu 1,29m.

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Se o homem não deixar de consumir combustíveis fósseis também não terá como minimizar as consequências da braveza dos mares que, de imediato destruirá várias cidades costeiras. E se o consumo deixar de acontecer agora, o homem ainda sofrerá os danos provocados à atmosfera pelo período de 30 a 50 anos, até que o gás já emitido seja dissipado. 

Com o atual retrato a previsão é de que a água deverá subir entre 4 e 5m de altura. Nos Estados Unidos as principais cidades a serem atingidas são Baltimore, Miami, Nova Orleans, Nova Iorque e até Washington, além de Londres, na Inglaterra. 

Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões

Nova Orleans sofreu com o Katrina, mas nada foi feito para minimizar novas catástrofes, segundo cientistas, que prevêem outros furacões

Além dessas, outras cidades costeiras do mundo sofrerão o mesmo efeito, devido às alterações do derretimento das calotas polares e de grandes geleiras. À medida que as calotas derretem aparecerão áreas escuras (antes gélidas e claras), onde o sol ganhará força de impacto, fenômeno chamado pelos cientistas de Efeito Feedback. 

Esse desaparecimento também indica que o homem presenciará mudanças na Terra. Mas, atualmente, já se registra o desaparecimento de geleiras em todo o mundo. Nas últimas 3 décadas, cerca de 25% das geleiras peruanas desapareceram. 

Esse registro ocasiona outro efeito nas regiões afetadas. As mudanças, por serem radicais, exigem alterações e respostas rápidas do homem na questão da sobrevivência. Os exemplos registrados até hoje mostram que a segunda parte não acontece.

Ao nível dos oceanos que aumentam junte-se o calor nos mares. No ano 2000, um acontecimento jamais visto deixou cientistas perplexos. Uma barreira de 11 mil metros quadrados de gelo desprendeu-se da calota da Antártida e em torno de 3 trilhões de toneladas de gelo seguiram mar adentro. 

Caso somente o gelo da Antártida e da Groelândia se derreta, o nível do mar aumentará até 9m, segundo previsão científica.  

Programa Grace 

A seriedade da situação fez com que a entidade científica de influência global, a Nasa, se unisse a outra agência alemã, para juntas construírem o Programa Grace, com o objetivo de ‘bisbilhotar’ os efeitos do degelo. O programa lançou os satélites Tom e Jerry, que há cinco anos medem as alterações gravitacionais ocasionadas pelo derretimento de gelo na Groelândia e na Antártida. Toda a água compactada em blocos de gelo ao derreter, ocasiona mais pressão por ocupar mais volume no espaço. 

Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica

Satélites monitoram os efeitos do degelo na pressão atmosférica

Segundo cientistas o calor derrete entre 100 e 200 bilhões de toneladas de gelo por ano. 

Invasão de mares 

Em muitos lugares do mundo o mar é o responsável pela perda de terra seca em função ao aumento de seu nível. Em Bangladesh fazendeiros perderam áreas de plantação de arroz por causa da invasão de água salgada do mar. Além de causar sérios problemas sócio-econômicos, provocando a mudança de comportamento de animais e migrações em massa para países desenvolvidos, o risco da falta de água potável é outro grande problema a enfrentar. 

No Rio de Janeiro 

Em São João da Barra, no norte fluminense, uma maré alta destruiu um prédio de quatro andares, em 5 de abril de 2008. Nos últimos 35 anos, o mar avança a média de 3m a cada 12 meses. Mais de 200 casas já foram destruídas pelas ondas, desabrigando moradores. 

Segundo pesquisas do Departamento de Engenharia Cartográfica da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (Uerj), nos últimos meses a erosão tem se acelerado, além do previsto e avançou 7m, o dobro da média anual, medida desde a década de 50. 

Nos Estados Unidos 

A cada dia a água do mar invade 30cm de área da cidade de Luziânia (EUA) e grandes áreas de terra são consumidas pelo mar. Na mesma região, 13 ilhas desapareceram nos últimos 100 anos e a remanescente Ilha Robert já perdeu 8m de terra desde junho de 2008. 

No século passado, os Estados Unidos sofreram a ação devastadora provocada por 167 furacões. Os mais violentos foram o Vilma, Rita e o Katrina. 

O Projeto Argo, lançado para medir o estado físico dos oceanos, mostra por meio de 3 mil bóias distribuídas pelos oceanos, que o aquecimento ocorre com velocidade alarmante. 

E somente neste século, os cientistas prevêem a elevação do nível do mar entre 30 a 90cm. 

Cidades vulneráveis 

As cidades norte-americanas ameaçadas por furacões do nível 2 (como o Isabel), são Baltimore, Nova Orleans, Miami, Nova Iorque e até Washington. Londres não fica fora da lista. Elas são vulneráveis a furacões que podem provocar o aumento do nível do mar e inundações de 4 a 5m. 

Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência

Segundo previsões, os furacões continuarão e com maior incidência

Na Europa 

Em fevereiro de 1953, a força dos ventos e a maré alta destruíram diques na Holanda, desenvolvidos desde a Idade Média. O resultado foi desastroso, pois 300 fazendas e 3 mil casas foram destruídas e 1,8 mil pessoas morreram. Em 2007 o mar invadiu a capital da Finlândia. 

Destruição de efeito dominó 

Os pântanos, ao lado das ilhas, são acidentes geográficos que minimizam a ação de furacões, por desgastar por fricção, a velocidade do vento. Mas, também, ao lado das ilhas, segundo pesquisa, os pântanos estão desaparecendo.

O aumento da temperatura dos oceanos também ocasiona tempestades violentas. O oceano mais quentes e o aquecimento que provoca o degelo de calotas polares, causará destruição sem limites. 

Leia mais no livro Fronteira Final

Fonte: TV

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10/12/2008 – 22:35 – Atualizado em 10/12/2008 – 22:48  

A previsão foi feita em um estudo do Banco Mundial lançado nesta quarta-feira (10), em Washington, nos Estados Unidos. O relatório descreve impactos do aquecimento global e possíveis caminhos para a América Latina conquistar vantagens no enfrentamento do problema

Juliana Arini

O relatório do Banco Mundial revela que a derrubada para a conversão de floresta em áreas de agropecuária é um dos principais problemas da América Latina, principalmente no Brasil, na Bolívia, na Guatemala, no Equador e no Peru. Esse desmatamento é responsável por 58% das emissões brasileiras de gases que aquecem o planeta. A boa notícia é que as economias dos países da América Latina e Caribe não são dependentes da queima de combustíveis fósseis, como acontece com China e Índia. Outro ponto positivo é a grande capacidade dos países do continente para ampliar a matriz energética baseada em energias limpas, como as hidrelétricas, e o uso de eficiência energética. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bird), estima que consumo de energia de toda a região pode ser reduzido em 10% a partir de uma maior eficiente em seu consumo. Só essa economia pode custar US$ 37 bilhões a menos do que investir na construção de novas matrizes energéticas.

 

Luca galuzzi

Degelo na Patagônia argentina: 77 milhões de pessoas sem água em 2020

Mas, para conseguir concretizar essa economia de energia, os países vão ter que superar os impactos causados pelo aumento da temperatura global. Segundo o estudo, uma redução de até 50% na produtividade agrícola deve atingir a região até 2100. Isso pode criar problemas econômicos ao Produto Interno Bruto (PIB) de muitos países, principalmente do Brasil e do México. Está prevista uma perda de até U$ 120 bilhões nos próximos oitenta anos. As áreas próximas à linha do Equador vão ser as mais afetadas. O branqueamento dos recifes de corais do Caribe e o aumento de doenças como a dengue e a malária são outros problemas listados no relatório.

Para reduzir esses impactos, a indicação do Banco Mundial é investir em dois caminhos. O primeiro é reduzir o desmatamento para o uso da terra para a agricultura ou a pecuária, uma vez que a derrubada é responsável por 50% das emissões da região. O segundo é continuar investindo na matriz energética limpa, o que faz com que as emissões da região sejam baixas em relação à de outros países. Com 8% da população mundial, a América Latina e o Caribe contribuem com 12% das emissões mundiais de gases que causam o aquecimento global.

A crise financeira mundial é um dos principais obstáculos para concretizar as ações propostas pelo Banco. Um dos problemas é a redução no preço do barril petróleo, o que torna os investimentos em fontes renováveis de energia menos atrativos. A indicação para resolver esse problema ainda não é clara. O estudo sugere até a implantação de taxas para indústrias e atividades poluidoras. Uma proposta controversa e criticada por muitos países.

Estabelecer incentivos financeiros dado pelos países ricos para o combate ao desmatamento na Amazônia é outro caminho sugerido no relatório. A expansão dos mecanismos de comércio de carbono, com o objetivo de facilitar a implementação de tecnologias verdes, a criação de um mercado global para biocombustíveis produzidos de modo sustentável, e a eliminação das barreiras agrícolas também são ações propostas. “Essa abordagem poderia apoiar simultaneamente a recuperação econômica e estimular o crescimento nas áreas que atenuam o impacto das mudanças climáticas. Ao priorizar as atividades com baixa emissão de gás carbônico, os governos não apenas evitarão os efeitos perigosos das alterações no clima, como também poderão tornar a região mais competitiva, contribuindo assim para que se recupere de modo mais rápido da atual desaceleração econômica”, afirmou Pamela Cox, vice-presidente do Banco Mundial para a América Latina e o Caribe.

 Fonte: Revista Época/G1

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Fronteira Final

Antônio Mesquita

O nosso planeta está em colapso. Você está preparado para agir, como servo de Deus, diante desta ameaça?
A obra retrata de diversos assuntos em voga, referentes ao meio ambiente, como: derretimento das calotas polares, superaquecimento, destruição da camada de ozônio e catastrofes. Ainda ensina como o cristão deve se comportar, segundo a Bíblia, de modo a estar atento para os sinais da volta de Cristo e ser exemplo para o mundo, se utilizando dos seguintes temas: Mordomia (obrigações) quanto ao meio ambiente, as Sete Igrejas, o Arrebatamento, o líder Mundial, a queda do sistema financeiro, entre outros.
O livro possui várias ilustrações, fotos, gráficos de dados científicos da ONU, impérios e épocas, acompanhadas ainda por um gráfico das Setenta Semanas de Daniel, a partir do qual pode-se estruturar um longo estudo bíblico junto à igreja sobre o tempo do fim.

Formato: 14x21cm / 201 págs
ISBN 85-263-0892-0

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Não se sabe o dia nem a hora da Volta do Senhor, entretanto Jesus alertou a Igreja para que ficasse atenta aos sinais dos tempos. Embora presenciamos momentos dos “tempos difíceis” ou “selvagens”, fazemos parte de uma geração privilegiada. Estamos dentro de uma época de suma importância para a Igreja de Cristo. 

Os sinais são tantos que não mais alertamos para aquilo que acontece ao nosso redor, talvez dormindo o sono da incredulidade, desprevenidos como as cinco virgens loucas, que tinham lamparinas e azeite, mas não mantinham a reserva necessária para as bodas. Suas lâmpadas eram intermitentes. Nesta parábola, a Palavra alerta para o momento inesperado, quando o Noivo virá – “Ouve-se um grito: aí vem o noivo!”

 A Bíblia fala disso alertando que o Senhor virá na hora em que não estaríamos pensando, e ainda diz: “Porventura quando o Senhor vier achará fé na terra?”.  

Tentamos reproduzir alguma coisa, que segundo vemos, aproxima de toda essa realidade, com fortes sinais da brevidade da Volta do Senhor. Vemos isso nas declarações, matérias publicadas em jornais e revistas, opiniões e textos bíblicos. Tudo nos mostra que Cristo já volta. 

Quando se agravou a incidência de acontecimentos no mundo, que podiam ser catalogados como sinais dos últimos tempos, pregava-se muito sobre Volta do Senhor. Hoje as igrejas buscam a contextualização. Esta parece até palavra de ordem. A declaração, com o ímpeto da época, Jesus vem breve!, já não causa o mesmo efeito de outrora.

Temas-sinais do fim 

Os temas que refletem os últimos tempos se perdem de vista, especialmente se dermos uma olhadela para trás, há pouco mais de duas décadas, mais precisamente no início da década dos sessentas. Logo em seguida, implantou-se no mundo a Revolução Cultural, com os Beatles, os hyppies, o apogeu do rock, das drogas… Os filhos das gerações de 60 e 70 – a época dos hippies e beatles geraram os pais liberais de hoje. 

Os líderes mundiais perderam as rédeas, aliás, onde estão grandes nomes? O mundo clama por um líder, como tínhamos décadas atrás, não é mesmo? Um dos remanescentes na política brasileira, Mário Covas, é prova desse clamor. Milhares de pessoas foram prestar as últimas homenagens no velório do governador paulista. O homem tem necessidade de reverenciar ícones.      

Alguns temas chamam a minha atenção para a corrida de sinais:

1. Falência do sistema financeiro;

2. Globalização;

3. O homem já pede por um líder mundial – governo único (A Estátua de Nabucodonossor dá sinais de retorno);

4. A Figueira já brotou, em 5 de maio de 1948;

5. Degradação – Sodoma e Gomorra estariam desatualizadas hoje;

6. A tevê leva a degradação moral aos lares;

7. O homem se coisifica;

8. Terremotos – um sinal que já não tem tanto valor;

9. Catástrofes – furacões, tufões, vulcões, maremotos, enchentes, tempestades…

10. Superaquecimento – O mundo já registra mortes por causa do calor;

11. Espiritismo e satanismo avançam;

12. Explosão de conhecimento – A multiplicação da ciência;  

13. Fome em vários lugares… 

Troca de valores

“Árvores doentes: Remédio verde”. Este foi o título usado pelo jornal O Globo, 20/10/00, página 17/Rio (com foto), para noticiar o cuidado especial que uma árvore recebeu… “uma das frondosas árvores da Praia do Botafogo infectadas por fungos, bactérias ou cupins; e medicada por um técnico de Fundação Parques e Jardins da Prefeitura. O tratamento fitossanitário inclui o descascamento e a aplicação de remédios por dentro do caule”.

Determinadas leis rígidas protegem árvores e animais, mas o mesmo não tem acontecido com relação ao homem, numa flagrante inversão de valores. ONGs estão em todo o mundo atentas aos mais diferentes direitos da fauna e da flora. 

Por outro lado, existem uma forte tendência entre mulheres, que buscam a independência e tentam ser iguais ao homem (aqui grifo e enalteço a conscientização do valor da mulher). A família sofre conseqüência, especialmente a criança, que se torna agressiva. Nos Estados Unidos escolas e creches estão dando comprimidos para acalmar as crianças e amenizar a agressão entre elas.  

O consumismo arranca o homem do contentamento e o leva para o egoísmo e inquietação.A gana de estar em destaque faz com que o homem atravesse suas pre�prias barreiras e agrida o próximo, enquanto mulheres se transformam em mero produto e se coisifica. 

A televisão faz a cultura e modela a educação dos filhos, nivelando sempre por baixo, expondo o sexo e banalizando-o, enquanto o ridículo se expõe. Os próprios governos institucionalizam a liberdade sexual com a distribuição oficial de preservativos, sem dizer das seringas descartáveis para que se droguem, “com segurança”. 

Declarações sobre o fim do mundo 

Simultaneamente aos acontecimentos, o homem fala o que sente e já fala no fim do mundo. Isso não traduz nenhum tipo de sentimento religioso, mas de expressão natural daquilo que se tem ou se vê. 

Estima-se que 10 milhões de norte-americanos acham que a hora está próxima. 

Eu acho que o mundo vai acabar e espero que seja pela vontade de Deus, mas acho que a cada dia nos sobra menos tempo”, Caspar Weinberger, ex-secretário de Defesa dos EUA.

“Necessidade de cooperação no sentido de redirecionar nossos hábitos e costumes para que entremos no século 21 juntos como os pioneiros do no mundo”, professora Célia Regina Zaduski, presidente Nacional da FMPM.

É tempo de Teshuvá (arrependimento e reencontro). Neste caso arrebatamento significa livramento. Leia Lamentações de Jeremias 5. 

“Eis que venho sem demora, guarda o que tens para que ninguém tome a tua coroa” (o teu lugar). 

Este artigo poderá ser reproduzido por completo ou em partes, quando citada a fonte.

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Na última semana, o gerente de Produção da CPAD, Ruy Bergsten, já estava com o miolo do livro impresso e costurado, conforme se vê na foto de Solmar Garcia (Jornalismo da Casa).    

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A capa do livro em impressão e análise no sistema computadorizado da impressora Speedymaster da gráfica/CPAD, na semana passada.  

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A capa já impressa. Só restam o tratamento final, dobra, encadernação ao miolo e refile (aparo das pontas da capa e do miolo), tudo feito em uma única máquina, também na CPAD (Fotos: Solmar Garcia/Jornalismo-CPAD).

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Depois de deparar-me com tanta informação na mídia, sobre um único assunto, fiquei perturbado. Há quase 30 anos, coleciono recortes de jornais e revistas. São informações gerais sobre mudanças na natureza, no comportamento humano, nos avanços científicos, nas reações religiosos com significado avanço de heresias, ausência de líderes – em todos os setores sociais. Esta falta leva o mundo para um único sentimento em busca de um líder mundial.

Diante de todos esses fatos verifica-se a incapacidade humana para resolver crises, como a moral, sócio-econômica e financeira do mundo, o avanço da social-democracia, com a queda do famigerado comunismo, as novas pragas e doenças, o aumento da fome e a falta de perspectivas.

Agora, confesso fiquei surpreso. Pela primeira vez percebeu-se que o mundo todo dobrou-se diante do perigo, dos riscos. A verdade é que a doença anunciada há tanto tempo, levou o enfermo globo terrestre ao pedido de tratamento intensivo, ou então, morrerá.

É oficial: o mundo está nas últimas. Existe ainda uma sobrevida, mas não por muito tempo. Sobre isso todos já sabíamos, mas é sempre bom ter uma luz piscando: isso vai nos fazer lembrar da veracidade da Palavra e ainda mostrar que se não pregarmos o Evangelho – a mensagem do Reino – as pedras clamarão. E olha que já faz algum tempo que as pedras estão falando! Será que emudecemos? Ou é porque não estamos conseguindo processar os sinais por sua tão marcante intensidade e abrangência. A mídia em todo o mundo publicou matéria em tom de alerta, com base no relatório da ONU sobre a ameaça de degelo polar. O meio ambiente está enfermo e coloca o mundo na UTI.

Nunca se viu algo tão amedrontador, desde 1850, quando a medição da temperatura da Terra passou a ser medida de maneira mais confiável. A elevação nos últimos anos acelerou com o aumento de 0,13ºC por cada década. A concentração de CO² na atmosfera, a partir do século 18, com a Revolução Industrial, quase duplicou e passou de 220 partes por milhão (ppm) para 383.

O que mais assusta é que a segunda parte do relatório denominado AR4, apresentado em abril/2007, indica que o Sol “leva a culpa” por somente 7% do aquecimento…

Partimos para uma luta que revigora os mesmos motivos que provocaram a perseguição à Igreja Primitiva, conforme o registro de Atos 16.19-22: “… prenderam Paulo e Silas, e os levaram à praça, à presença dos magistrados. E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens sendo judeus, perturbaram a nossa cidade. E nos expõem costumes que não nos é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos. E a multidão se levantou unida contra eles”. Segundo o escritor norte-americano Ralph Waldo Emerson, “O mundo tenta castigar os que não se conformam”.

De tudo isso, podemos chegar, com certeza, a uma conclusão: Não se vê mais pregações sobre a Volta de Jesus, como se via antes, não é mesmo? Mas há 53 referências na Bíblia que descrevem a Volta de Jesus e suas bênçãos (James K. Bridges-AD/EUA, Pentecostes dez/2001). A Bíblia segue alertando:

“Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis” (Mt 24.44). “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor”, Mt 24.42, mas “quando virdes todas essas coisas, sabei que Ele está próximo”, Mt 24.33.

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