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Archive for abril \14\-03:00 2017

CEIA DO SENHOR

Para comemorar a passagem (por cima) da escravidão do Egito, rumo à Terra Prometida (Canaã), os judeus comemoraram, pela primeira vez, a Páscoa (Ex 12 e 13).

Foi o pacto da (Velha) Aliança com Deus e Moisés, no Monte Sinai. Então, em todo o mês de Nisã, também conhecido por Abibe, entre março e abril de nosso calendário, a festa exclusivamente judaica, é comemorada. O Redentor é o próprio Deus.

Este mês marca o início do ano aos israelitas (‘será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dia meses do ano’, Ex 12.2), como símbolo de nova vida ou ano novo religioso, diferente do civil, que começa em setembro.

BASES DA PÁSCOA

É composta de um cordeiro – diferente do carneiro, pois aquele é solteiro, puro, este não -, de até um ano. O animal é sacrificado ao SENHOR e sua carne comida entre a família. Caso seja uma família pequena, menos de com oito, o número poderá ser completado com vizinho.

Este mesmo cordeiro teria de ser limpo, sem manchas no pêlo, sem nenhum vestígio de imperfeição ou doença. Era minuciosamente examinado pelo sacerdote judaico. O dia escolhido é o 14o. A festa é de 7 dias (Ex 13.6).

Toda degustação, sem que nada pudesse estar cru, deveria ser feita com ervas amargas. Estas para lembrar os dias amargos da escravidão no Egito. O tempo, desde a ida do escravo José, que durou 400 anos.

NOSSA ‘PÁSCOA’

Diante da Páscoa judaica, o SENHOR Jesus instituiu a Ceia do SENHOR, mas não a Páscoa. Ele instalou a Ceia como símbolo da Nova Aliança no seu sangue: O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo’ (Jo 1.29 e Hb 12.24).

Neste pacto do Novo Testamento, o SENHOR come com os discípulos pão, símbolo do Seu corpo, a substituir a carne do cordeiro, e toma o suco da vide, como símbolo de Seu sangue. ‘Este é o NOVO Testamento no meu sangue’, 1Co 11.25. Neste, o Cordeiro é Jesus, o Monte é o Calvário, o Redentor é Cristo!

Como se nota, os elementos são representativos e não literais, obviamente, pois o próprio SENHOR o come e o toma, dizendo: ‘Isto” é o meu corpo'” (Mt 26.28) e não ‘Este’.

Após participarem da Ceia, o SENHOR e os discípulos cantam hinos (26.30), compostos dos salmos 113 a 118. Hino deriva-se do hebraico hallel, também raiz de Haleluia (Aleluia), Louvor ao SENHOR.

Apóstolo Paulo ao estabelecer a Ceia (Eucaristia) como parte da doutrina cristã (1Co 11.23-28), combate ajuntamento à moda pascal, com muita comilança (v17-22; 33-34).

CRISTO, A NOSSA PÁSCOA

ELE  ‘é mediador dum melhor concerto, que está confirmado em melhores promessas’ (Hb 8.6),  e então, é tirado ‘o primeiro, para estabelecer o segundo’ (10.9), ‘E por isto é Mediador dum novo Testamento, para que, intervindo a morte para a remissão das transgressões que havia debaixo do primeiro testamento , os chamados tecebam a promessa da herança eterna’, Hb 9.15.

Conclui-se que a nossa Páscoa, literalmente Passagem da escravidão do mundo, para s Eternidade, é Cristo:  A Ceia é a nossa Páscoa e a maior festa cristã (1Co 5.7), e não mais fazemos mais festas com fermento velho (1Co 5.6).

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Nestes dias de calor, provocado pela militância partidária da eleição da CGADB, convivemos muito com o que estabeleci no título: A paixão.

Digo isso porque ouvi e ouço muitas bobagens, falácias, verdadeiros pecados, resquícios da tentativa de desconstrução de uma pessoa. Em geral das que possam nos ameaçar com a sua sombra.

Pessoas fazem isso de forma impensada, mecânica, ‘na pilha’, sob indução ou por interesses cegantes, por meio de uma manobra de sublimação. Tudo isto sem preocupar-se com diretrizes que norteiam paradigmas do Reino, sob o fundamento do Amor (Leiamos 1Corintios 13).

Nos discursos destrutivos, promove-se um verdadeiro canibalismo eclesiástico, maléfico e irresponsável (redundância), por meio de ideologias próprias, a criar grupos exclusivos e supostamente mais puros ou santos.

Esse tipo de destruição de oponente, muito comum no mundo, em especial no setor político, tem como busca a consagração do ator principal, e elevação de seu interessado e autor. Com a estigmatização do oponente, essa estratégia pode matar, ao atingir a autoestima do outro.

Noto pessoas até, à primeira vista, sem essa maldade, embora tão fortemente influenciadas, que ficam cegas e agridem amigos, irmãos…, sem noção! Incendeiam florestas! Não comentam fatos, ocorrências, atitudes, filosofias, sistemas…, mas pessoas.

PRA QUEM EU DEVO TORCER?!

Essa torcida – uniformizada pelo discurso e condão de seita -, não percebe que os personagens são peças do mesmo jogo, ovelhas do mesmo aprisco e que buscam a mesma coisa. Falam sem conhecimento de causa, sob a influência de quem tem o poder da neurolinguística, da persuasão, como se estivessem hipnotizados.

Esse alguém com qualificações admiráveis, o que lhe dá credibilidade, por seu ponto de vista, é a outra face da mesma porta: Com mais ou menos brilho, mais ou menos rústica, com mais ou menos abertura…, mas só muda a face. Os batentes são os mesmos!

Porém, se notarmos bem, sem paixões, estamos todos dentro do mesmo barco, e o timão é a bandeira de todos. Mas não somos todos ‘coríntias’, embora devêssemos ser Fiéis. Perdoe-me, mesmo não tendo santo, time, equipe ou ídolo de estimação, o trocadilho é pertinente.

SEM PIRATARIA

Não se engane. Todos portam o mesmo e ameaçador cajado! Mas se o barco afundar todos afogaremos! Somente Um não nos deixará afogar: O Único Mestre, e temos de estar juntos a Sua mesa ou pereceremos!

A Glória a nos envolver só se efetiva se conseguirmos viver em Corpo, ‘para que sejam um, como Nós Somos Um’ (…), para que sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a Mim…’ (Jo 17.22-23).

Penso que as duas bases seguintes nos identificam como CRISTÃOS, seguidores de Cristo:
– Negar a si mesmo, e
– Perdoar.
A primeira, difícil de fazer; a segunda, quase impossível de dizer!; são as chancelas de todo filho de Deus; sem atalhos!

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Finalmente chegou-se a um final esperado pelos autores das ações, que requeriam o cumprimento dos Estatutos da CGADB, a transparência e lisura na eleição.

Amanhã, domingo, dia 9, todos os cerca de 20 mil inscritos, excluídos os irregulares, poderão eleger, com segurança e sem aparente ameaça de fraude, o novo presidente da CGADB.

Nessa eleição haverá a garantia de uma disputa justa, de acesso a direitos iguais, e de todas as demais garantias, tanto do ponto de vista do que determina a ética cristã, quanto à democracia humana.

Leiam as decisões finais determinadas ontem, após as 18h, pelo juízo de Madureira (RJ):

  • O STJ determinou a concentração de todas as 14 ações, distribuídas em várias comarcas brasileiras, no Foro de Madureira (RJ), sob a titularidade do juiz Thomaz Souza.
  • O mesmo juiz manteve as intervenções de bloqueios de contas judiciais.
  • Determinação de prisão da advogada da empresa contratada pela CGADB, para a votação via online, a Scytl, em caso de desobediência ou obstrução de Justiça.
  • Multas pecuniárias.
  • Cancelamentos das 10.479 inscrições. Irregulares.
  • Auditoria do sistema.
  • Nomeação do interventor judicial, advogado do Rio de Janeiro, Márcio José Oliveira da Costa, homônimo do secretário-executivo da CGADB. O interventor assumiu ontem todo o processo eleitoral.
  • Consequente afastamento da Comissão Eleitoral (de todos os seus membros), e não interferência da Comissão Jurídica.
  • Manteve Wellington Júnior como candidato à presidência da CGADB. Ele estava suspenso por liminar. Portanto, todas as liminares que o impedia de concorrer foram revogadas, até julgamento final da ação (sub judice). Todas as demais foram mantidas, conforme lista de 2 a 8.

Acesso para votação (obtenção de senha eletrônica), para posterior voto: http://www.eleicoescgadb.org.br

CGADB - despecho Mdureira

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