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Posts Tagged ‘Brasília’

Tudo começa com os 59,5 milhões de votos a Lula. As urnas foram colocadas em xeque com a Justiça Eleitoral. Essa dúvida, além de ignorada exarou ameaças descabidas, e ainda permaneceu incólume.

Enquanto isso, Lula em sua jactância, questiona o Tribunal Penal Internacional, atitude reprovada por todos os membros do G-20. Isto é aceitável pela intocável corte brasileira?! Isso pode ‘seu’ juiz?!

Sob esse laurel, o tal ‘eleito’ não consegue ir à padaria da esquina sem ser vaiado e sofrer repulsa pública. Então onde estariam esses seus eleitores? Seriam apenas virtuais?!

Note que seus correligionários sempre ressaltaram suas tendências a passeatas e manifestações, como no caso do MST em 2014. Lá o STF estava com seus ministros presentes.

Tentaram invadir o prédio e até o depredaram, embora não tenham sido taxados de golpistas ou terroristas. Não houve esse estardalhaço de hoje. Seria por questões anacrônicas?!

CASTRAÇÃO

Seja como for, a repulsa pela real democracia, e a castração do direito de manifestação contrária se mantêm. Quem não quiser seguir o lado obscuro impresso nos tais ‘votos’, serão perseguidos e punidos. É a leitura que se faz, em fragrante maniqueísmo jurisdicional.

Lógico que atos de vandalismo deveriam ser todos igualmente punidos. Mas no caso do mínimo sinal de fumaça contra essa sociedade alternativa, do sujeito “nascido há 10 mil anos”, dos filhos da Revolução Cultural, remanescentes das drogas, ‘iluminados’ pelos Beatles, a luz ‘vermelha’ passa a piscar nos corredores obscuros do poder.

CONDENADOS POR ANTECIPAÇÃO

Os prejulgados e condenados antecipadamente como golpistas, são submetidos à ‘célere’ justiça brasileira. Instala-se um sistema lava-jato, às avessas da outra, evocado pela maior corte, como se um gigante adormecido fosse despertado.

Num relampaguear, o tal ministro figura como investigador, passa por delegado, a presidir o inquérito, em seguida, assume a função de promotor-acusador e, por fim, o de juiz, a concordar com sua própria tese.

Ora, os acusados foram condenados de forma antecipatória, nem mesmo passaram pela determinante frase de ‘acusados’ – até que se transite em julgado. Foram antecipadamente taxados de golpistas, o que, na verdade, nunca foram.

Sabe-se que “a carga do acusador é de provar o alegado; logo, demonstrar que alguém (autoria) praticou um crime” (Conjur). E é ainda somente após condenação transitada em julgado, que a pessoa passa a ser culpada e deixa de ser tão-somente acusada do referido delito.

NOVAS REGRAS

Através de uma espécie devir, tudo está sendo construído às claras e à moda marxista – “alienação política: dependência causada pela presença coercitiva do Estado, um mal necessário até que se alcance” o objetivo final.

As condenações são facilitadas pelo próprio ‘efeito boiada’, como no engodo da invasão dos prédios públicos. Sob método coletivo e colegiado pelos ministros, as condenações são também assemelhadas.

Sem a necessidade de se debruçar nos autos de forma exaustiva, passa-se a apresentar o enredo processual. Um único ministro, sob a empáfia de sua mente brilhante, posta-se na coxia desse palco de horrores inomináveis dos Mythos de Cthulhu.

GOLPE A IMOBILIZADO E SEM ARMAS

Além do não uso de armas deve-se considerar ainda a ausência do poder em sua efetiva atividade, por meio de pessoas, de seus representantes.

Conforme o presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, não houve golpe nem ato terrorista, senão manifestação política.

Além de o povo da manifestação mostra-se desarmado, observa o político de esquerda, o que deixa de caracterizar golpe, existe diferença entre querer dar um golpe e efetivar o golpe. “Não podemos igualar as duas coisas”, disse

CONDENAÇÃO EXEMPLAR

Tais condenados são escolhidos a dedo, para que sirvam de exemplo de como insurgentes serão tratados. Condenados de forma sumário, unânime, policialesca, sem trégua, de caráter imediatista.

O tal golpe contra imóveis (desabitados) e móveis (imobilizados), com a total ausência da efetividade dos poderes, e ainda sem armas, busca obscurecer a visão… Tem caligem nesse roteiro! (A. Mesquita, jornalista).

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Acompanhe a eleição da CGADB:

17h35: Novo presidente da CGADB deve ser conhecido até as 20h. Acompanhe a apuração aqui no blog.

17h31: Daqui a pouco vamos postar mais informações sobre o término da votação.

16h42: “O uso excessivo de epônimos e a supersimplificação da história”. Leia aqui.

16h13: Várias seções já não tem mais filas de espera e registra até 50% de ausência.

Visitei as seções 88, 89, 90 e 95 que estão vazias, há mais de 1 hora. Nelas a presença chega em média a 50%.

Na 90ª dos 175 ministros, somente 90 votaram. Na 89, dos 222 cerca de 110 votaram.

A mesma média repetiu-se nas outras e o tempo médio usado foi de 4 minutos.

15h58: CGADB perdeu seu objetivo com tempo total limitado a discussões de gastos e custos e outros temas; nada de interesse à Igreja.

15h14: Muitas seções já estão vazias e as que constatei – cerca de 6 – só receberam em média 50% dos eleitores.

15h06: Pastor Samuel Câmara tem computados 11 mil votos sem contar com dissidentes de convenções que votam fechadas em pastor José Wellington. Essa conta está bem enxuta.

14h43: Segundo minhas previsões a 41ª CGADB terá entre 17 e 19 mil eleitores dos 24.2 mil inscritos. Ganha quem receber entre 9 e 10 mil votos.

13h48: Muitos convencionais se mantém nas filas dado a lentidão dos votos.

13h37: Liminar derruba eleição do Conselho da CPAD e volta à determinação de eleição somente na sexta (12). Saiba mais.

13h03: Deputado Marco Feliciano (PSC/SP) chegou agora para votar. Está cercado de seguranças.

13h00: A previsão é de que o horário-limite (17h) ultrapasse dado a lentidão do processo.

12h37: Após votar o eleitor recebe um comprovante idêntico ao da eleição secular.

12h29: ´É um jornal´, disse um ministro após votar, referindo-se aos inúmeros nomes e dimensão da cédula.

12h00: As filas de votação não andam. Segundo um eleitor (já votou) não é possível votar com menos de 4 minutos.

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11h50: Pastor Antônio Carlos Lorenzetti, presidente da Comissão Eleitoral disse que seu chapéu – tipo Panamá – será ícone de sua aproximação e risco de prisão para quem for flagrado em fraude.

11h41: Com liminar que derruba a que pastor José Wellington conseguira pela manhã (dia 10), eleição do Conselho Administrativo da CPAD torna-se sem efeito.

10h39: Foram montados 90 guichês de atendimento com 35 ativos. As instalações e número de ministros, ônibus e outros veículos tornaram o parque pequeno..

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10h15: Gigantescas filas para retirada de crachá de acesso à votação ainda persistem. Crachá tem código de barras para acesso eletrônico em catracas.

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Com a nova liminar concedida hoje (10) em Manaus, reeleição de Wellington Junior, como presidente do Conselho Administrativo da CPAD, tornou-se sem efeito.

A eleição, conforme a primeira liminar (e não sentença, conforme publiquei erroneamente), deveria ocorrer na sexta, após a eleição da mesa diretora da CGADB. A eleição ocorreu à revelia mas, hoje, pela manhã, advogados de pastor José Wellington conseguiram liminar, com juiz de plantão, mantendo a eleição.

Mais tarde, a liminar foi restabelecida e tudo voltou como antes, conforme despacho abaixo:

Assim, ao constatar a presença dos requistos autorizadores para a concessão do efeito pretendido – fumaça do bom direito e perigo na demora -, defiro o pedido liminar, atribuindo efeito ativo ao presente recurso. Determino, ainda, e utilizando o poder de publicitação das decisões judiciais, além da urgência que a situação fática exige, que esta decisão vale como comunicação à quem de direito. Determino, também, à Secretaria do plantão que comunique esta decisão pelos meios processuais próprios, especialmente os eletrônicos, com a urgência necessária”.

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Brasília deve receber até quinta-feira, 19 mil ministros do Evangelho das Assembleias de Deus de todo o Brasil, do total de 24,2 mil inscritos.

Algumas discordâncias já despontam no primeiro dia. Por exemplo, todos os assuntos em pauta estão sendo rejeitados e seguem para votação no plenário, por meio de sistema eletrônico.

O primeiro deles foi à rejeição da indicação do pastor Oscar Moura (ES), ligado ao pastor José Wellington, a 3º tesoureiro. O cargo seria criado pela aprovação, pois até hoje a entidade atua com somente dois. O terceiro nome cobriria a ausência em caso de vacância no cargo.

Rejeição

Também as contas da CGADB foram igualmente rejeitadas. No primeiro caso, o resultado teve a diferença de 1.370 votos contrários, do total de 6.365 (3.868 a 2.497).

Nota-se que os apoiadores de pastor Samuel Câmara votam em conjunto e essa diferença reflete a posição a respeito dessa disparidade.

A plenária conta, por enquanto, com cerca de um terço de inscritos, que deverão comparecer na sua totalidade, na quinta-feira (11), dia da eleição – das 8 às 17h.

Movimentação

Chegam a cada momento, no gigantesco espaço no Parque das Nações, caravanas enormes, provenientes de lugares distantes, como uma do Pará, com 20 ônibus.

Transformação do DF

O distrito federal foi transformado num grande centro de ajuntamento de ministros do Evangelho. Praticamente toda a rede hoteleira está comprometida e a movimentação é notável.

Previsão

Dos 24 mil inscritos cremos que o total não ultrapassará ao número de 19 mil, a considerar os 25% ausentes na última eleição em Vitória (ES). Desse total, quem ultrapassar a 9,5 mil votos favoráveis, ganha a presidência leva a CGADB.

Fora

Segundo a Comissão Eleitoral mais de 600 ministros tiveram suas inscrições indeferidas por questões de comprovante de inscrição – pagamento – não condizente com a regra exposta em edital.

Muitos desses pastores – a maioria mantendo a simplicidade cristã – apresentaram recibos manuscritos e outros fizeram depósitos em conta (da CGADB), portanto, sem recibo comprobatório – o boleto.

Ainda segundo a Comissão Eleitoral, outros cerca de 600 nem mesmo compareceram, pois, de antemão, sabiam da impossibilidade.

Também informou que o dinheiro `pago` deverá ser ressarcido. O pedido de ressarcimento deve ocorrer por meio de ofício com os comprovantes de depósito junto a Secretaria da CGADB.

Acesso eletrônico

O sistema de acesso ao plenário é efetivado por meio de catraca eletrônica – tipo ônibus – com leitura de código de barras nos próprios crachás.

Presidente do Conselho Administrativo

Embora com sentença que determina que a escolha do Conselho Administrativo da CPAD, editora assembleiana, ocorra após a eleição, pastor José Wellington determinou a eleição da citada diretoria e presidência, agora (dia 9, 18h30).

A eleição-escolha realizada entre presidentes de convenções regionais é presidida pelo pastor Ubiratan Batista Job (RS).

Feliciano

O plenário aprovou moção de apoio ao deputado assembleiano Marco Feliciano, ligado ao Belenzinho-SP, que segue perseguido por eclesiofóbicos.

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