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Posts Tagged ‘ONG e ajuda a crianças’

Diretores da Compassion e da PAS em reunião na sede da entidade, no último sábado

Diretores da organização Compaisson, entidade cristã de assistência social, com sede em Colorado (EUA), auditaram as contas do Patriarca Assistência Social (PAS), no sábado (22-5).

Nesta visita periódica, que a entidade parceira e apadrinhadora de dezenas de crianças, estiveram presentes Brenda Kerls, diretora Leadership Development Program (LDP) – em português Programa de Desenvolvimento de Liderança; Emily Sarmiento, diretora Child Denor Sponsor Program (CDSP) – em português Programa de Doação e Apadrinhamento da Criança; Ivone Vazquez, auditor Sênior, todas da Compassional Internacional, todas do Colorado.

Elas estavam acompanhadas dos representantes da Compassion no Brasil, Luiz Gustavo Santos, auditor Compassion Brasil, de Campinas (SP) e Monique Guimarães, Facilitadora Compassion Brasil, de Niterói (RJ).

Todos foram recebidos na sede da PAS, em Teixeira de Freitas, Fonseca, Niterói, pelo vice-presidente da entidade, pastor Antônio Mesquita e pastor Ezequiel Braça, diretor-executivo da PAS, além de professores e monitores. Pastor Celso Brasil, presidente da PAS estava em viagem de trabalho.

Documentos foram auditados tanto na sede da PAS quanto na unidade no sub-bairro Maravilha. Os trabalhos iniciaram às 8h e foram concluídos por volta das 15h. Documentos, projetos, livros, comprovantes de frequência, tipo de atendimento e abrangência foram analisados exaustivamente. Monitores também foram entrevistados. Todas as exigências foram atendidas.

A PAS atende atualmente 460 crianças por meio de atividades, que abrangem diversas faixas etárias entre crianças e adolescentes. Dessas, mais de uma centena recebe ajuda da entidade norte-americana. Segundo pastor Celso Brasil essa parceria reflete como indispensável participação no complemento dos custos.

A maior dificuldade hoje, segundo o líder cristão, é que o atendimento da PAS aumentou, mas os auxílios que a entidade recebe não chegam a acompanhar o aumento da demanda. “Não podemos deixar de atender essas crianças, pois muitas delas chegam à entidade sem nenhuma perspectiva, senão o ‘glamour’ que o meio oferece – o caminho do crime.

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