Já comentamos a Teoria do Espaço, Buraco ou Brecha (GAP, em inglês), a partir dos versículos 1 e 2 de Gênesis 1, expressa na Bíblia de Estudo Dake. Segundo essa teoria, houve um abismo de tempo entre os dois versículos e que esse ‘acidente’ teria sido protagonizado pelo Diabo.
Porém, a exegese não mostra possibilidade alguma para tal interpretação, mesmo que haja elevado grau de força atrativa em Isaías 14 e Ezequiel 28. Os dois textos têm endereço certo e bem definido e, portanto, reduzem a zero quaisquer tentativas de ligação entre o fato em si descrito e a possibilidade de outro acontecimento paralelo.
A crença de os versículos e 1 e 2 não estarem contidos como parte de uma narrativa sequencial dos fatos da Criação e sim como lacuna, ocorre se analisarmos a questão à luz do estilo literário moderno.
No mesmo ‘buraco’ se encaixariam milhões de anos. E este espaço seria o frenesi para argumentar o casamento entre a Criação e a Teoria da Evolução. Esta pode perfeitamente aproveitar-se dessa ‘brecha’ para inserir os seus bichinhos e movimentos, pois, necessita de milhões de anos para tal.
Jesus é somente homem, ensina Dake
Segundo Dake, Jesus veio como cem por cento homem – e tão somente – viveu e morreu como tal, ressuscitou, subiu aos Céus e voltará tal como nascera – em carne e osso.
Estes mesmos argumentos são até hoje sustentados pelos adeptos da teologia de Dake nos Estados Unidos. Esta seria a justificativa que deu sustentação à Teoria do Esvaziamento, em que o Senhor esvaziou-se de si mesmo, tomando a forma de homem.
Toma-se como base Filipenses 2.6-8: “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”.
A edição brasileira da Dake sofreu inúmeras alterações e desfigurou um pouco a obra, porém, todo o conteúdo teológico, a ideia, origem e concepção são os mesmos. Segundo informações de pessoa ligada à Dake norte-americana, a editora não autorizou nenhum tipo de alteração. Por isso, o texto chegara à CPAD totalmente traduzido e editorado por meio da Atos, parceira na edição.
Mesmo assim, o comentário Dake de Filipenses 6 e 7 diz que o Senhor “Abriu mão de sua forma divina” e que a passagem dos versículos 6 e 7 “deveria ficar assim: ‘Que, subsistindo em forma de Deus (na qual desde a eternidade Ele se mostrara aos habitantes do céu), no entanto, não considerando que devesse se apegar a essa igualdade com Deus, ou retê-la, esvaziou-se a si mesmo dela a fim de tomar a forma de servo e se tornar como os homens”’.
Apologia bíblica
Não existe nenhuma base bíblica para sustentar tal teologia. A própria exegese expressa no contexto deixa isso claro. Após o texto usado para ‘desfigurar Jesus’, temos a exaltação à divindade em Cristo: “Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo o nome… e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”, v9,11.
Também se a tese de Dake fosse verdadeira, a da Trindade não o seria, pois se Jesus deixou de ser Deus, a Trindade deixa de ser real. Se Jesus era Deus, e Deus é um só Nele e Ele em Deus, conforme mistério da Triunidade, logo não dá para sustentar a Teoria do Esvaziamento.
Ela ainda se revela falsa ao entendemos que Deus é Espírito, em essência (1Jo 5.6-13). Como explicar ainda o Princípio (o Começo, o Genes da Criação) de João 1, se “No Princípio era o Verbo (a Palavra), e o verbo estava com Deus, e o verbo era Deus”? “O Logos é a revelação única que Deus faz de si mesmo” (Comentário Bíblico Pentecostal).
A mesma obra informa: “Aquele que é Deus agora se faz humano. Este é o significado da encarnação: O Verbo divino (a Palavra divina), o Filho de Deus, agora é divino e humano”. Jesus em carne e osso Segundo os defensores da Teoria do Esvaziamento após o Senhor ter ressuscitado, aparece aos discípulos a se apresenta como cem por cento homem, isto é, “em carne e osso”, conforme Lucas 24.39: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo: apalpai-me e vede; pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho”. Jesus ainda comeu entre eles (v41-44). Então Ele teria permanecido assim e assim mesmo voltaria.
Na ressurreição o Senhor se apresenta semelhante (e não igual) a Lázaro, que por Ele fora ressuscitado dos mortos, enquanto Ele ressuscitara dos mortos (eknekron), em distinção da ressurreição dos mortos (anastasis nekron), pois sua vitória sobre a morte teria de ser como o segundo Adão e não como Deus.
O Criador sempre teve supremacia sobre a morte. Daí a sua obra na Terra. Até então, a sua obra não estava completa. Jesus – como segundo Adão – veio provar que, como homem perfeito, venceria o Diabo e destruiria a morte (1Pd 1.18-19; 2.22).
Após a aparição aos discípulos sua obra na Terra se completaria. Desde então Ele sobe ao Céu e é coroado, conforme Apocalipse 3.21-22. Ele deixa o tabernáculo humano (2Pd 1.14), sobre o qual triunfou, enquanto Adão sofreu a queda.
Lá, em Gênesis (3.15) o Senhor prometera a vitória sobre a morte por meio da Semente da mulher – o segundo Adão. O Segundo Adão é espírito Vivificante Note que o Senhor não veio resgatar Adão ou estabelecer uma forma adâmica perfeita do ponto de vista humano. Seria o mesmo que estabelecer o mundo como deveria ter sido, caso Adão não pecasse. Porém não foi isso que Ele viera realizar. O Senhor veio como o segundo Adão. Enquanto o primeiro fora formado alma vivente, o último veio estabelecer o Adão de espírito vivificante (cf 1Co 15.45).
Portanto haveremos de ser semelhante ao seu corpo em glória (1Co 15.40-54 e Jo 33.14). Paulo, o apóstolo, esclarece a proposta divina em Cristo conforme texto de 1Coríntios 15, quando trata da Ressurreição. Deixa claro que “há corpos celestes e corpos terrestres, mas uma é a glória dos celestes, e outra, dos terrestres”. Ensina que, “quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer (o mesmo corpo), mas o simples grão” (37). Esclarece ainda o apóstolo: “Se há corpo animal (humano), há também corpo espiritual” (v44).
O apóstolo explica que se plantarmos semente espiritual, colheremos corpo espiritual e não carnal, até chegar a dizer que carne e sangue não herdarão o Reino Celestial (1Co 15.42-50).
Rico em apologia, o texto afirma que o primeiro corpo não é espiritual, “senão o animal; depois, o espiritual. O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu. Qual o terreno, quais são também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais. E, assim como trouxemos a imagem do terreno, assim traremos também a imagem do celestial. E, agora, digo isto, irmãos: que carne e sangue não podem herdar não podem herdar o Reino de Deus, nem a corrupção herda a incorrupção” (v46-50).
Exemplo de Elias não serve de modelo
Para manter a tese os defensores da Teoria do Esvaziamento citam a elevação de Elias. Dizem que o mesmo subiu como estava, isto é, em carne e osso! Ora, como o profeta em carne e osso subsistiria a uma carruagem de fogo, se nos versículos imediatamente anteriores ‘um fogo idêntico’ (que também descera do céu) consumira os homens enviados pelo rei Acazias a intimar Elias.
E mais, a citada carruagem era, notadamente, uma comitiva espiritual tanto que nada ficou em terra, senão a capa de Elias.
Em Apocalipse, João para receber as revelações do Senhor subiu ao Céu não em carne, mas em espírito (Ap 1.10). Ele viu Jesus, “semelhante ao Filho do Homem” em glória (v13-18), a mesma que Ele possuiu antes mesmo da Criação do mundo (Jo 17.5 e Ap 1.9-20; 19.11-16).
Em carne o Senhor não poderia sentenciar o juízo no Fim dos Tempos e nem mesmo sustentar-se diante deles, conforme a forma terrível com que os juízos são apresentados em Apocalipse.
Mesmo em Lucas 24, no versículo 51, diz-nos: “E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu”. Desde então, não se teve mais notícia de aparecimento do Senhor em forma corpórea, muito menos em forma humana (Jo 16.10), pois desde então o Espírito Santo fora derramado (cf João 15.26-27; 16.7,13-14).
Caso fosse o Senhor possuidor de um corpo carnal, como tentam provar, como poderia ser Um com/ou no Pai e o Pai Nele e nós (os salvos, por sua infinita graça) também Nele: “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós… para sejam um, como nós somos um” (Jo 17.21-22,11), “já que ambos compartilham a mesma natureza essencial” (Comentário Bíblico Pentecostal-CPAD) e ainda “Deus será supremo em todos os sentidos e de todos os modos” (Fee, 760). “É melhor entender ‘Deus’ como aquele Ser Supremo que é composto pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito Santo, ao invés de entendê-lo simplesmente como o Pai” (da mesma fonte).
Gnosticismo condenado pelo apóstolo Paulo
A doutrina da personificação corporal humana após a morte é parte de teoria judaica que vigorava desde a época do apóstolo Paulo. A resposta do apóstolo para a convicção judaica de que o corpo da ressurreição é idêntico ao corpo que morreu, começa com ‘tolo’ e ‘insensato’, quando ele faz analogia entre a ressurreição de um novo corpo e a semente, em 1Coríntios 15 (v36-38).
Essa mesma teoria é defendida no Comentário Bíblico Pentecostal: “A informação… pode estar dando uma resposta ao gnosticismo e ao judaísmo, pois o gnosticismo não cria que uma pessoa divina também pudesse ser humana, e o judaísmo não cria que um ser humano pudesse ser ao mesmo tempo divino”.
Poderiam dizer que a glorificação estaria na carne; mas como o Espírito divino habitaria na carne? E como esta subsistiria aos juízos divinos? Será que o próprio Deus iria contrariar a sua Palavra, conquanto a Bíblia afirma que “O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita…”? (grifo nosso). Em outras palavras, a carne é descartável, não serve para dar base ou para estruturar algo permanente, eterno, pois o Senhor veio para desfazer justamente as obras da carne, isto é, construídas por meio da carne.
Sobre isto Paulo enfatiza a existência de corpos feitos Adão, simples almas viventes, enquanto conforme o último Adão – Cristo – “em espírito vivificante” (1Co 15.45), e que a semeadura é efetivada por meio do corpo carnal, animal, mas a ressurreição se dará em corpo espiritual (cf 1Co 15.46).
Caso o Senhor permanecesse como homem ou em carne e osso, qual seria a glória nisso? Qual seria a vitória, o triunfo divino se Cristo, que sempre fora eterno, de essência espiritual e de natureza idêntica a do Pai, abrisse mão de sua glória e se transformasse em essência humana permanente? Qual seria o objetivo dessa glória inversa, verdadeira perda?!
A Teoria do Esvaziamento não tem outro objetivo senão buscar a forma inversa, sem considerar a contramão, como a uma paixão incontrolável, ao tentar provar o argumento judaico e gnóstico da não aceitação da encarnação divina.
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Olá Pastor Antonio Mesquita, estou estudando a obra e parece que a visao de DAKE não era essa, olha isso…
“Plano de Deus para o Homem” na página 372. Dake diz: “Cristo constantemente falou de si mesmo como uma pessoa única e não como duas pessoas em uma. Não há intercâmbio de palavras entre as duas naturezas entre duas pessoas. Os atributos e poderes de ambas as naturezas são atribuídos a uma pessoa para que sejam operados como parte de um único indivíduo. Não há dupla personalidade, mas uma única unidade de características do humano e do divino “.
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Olá Willem. Agradeço por seus comentários e consequente participação. Respeito seus argumentos e assim que puder dedicar-me aos seus interessantes questionamentos voltarei ao tema. Abraço meu caro irmão.
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Estou feliz pela sua resposta, Obrigado Pastor Antonio Mesquita!´
Até Logo.
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Grato.
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Abraço.
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Ola Pastor Mesquita, dê uma olhada nisso.
…”Jesus é somente homem, ensina Dake…”
1. Que Cristo sempre foi divino (Miquéias 5: 1-2, João 1: 1-3).
2. Que Ele não poderia deixar de ser Deus na natureza (I Timóteo 3:16).
3. Que Ele manteve Sua divindade quando se encarnou em carne (Mt. 1:23).
4. Que Ele era verdadeiramente humano e divino e viveu na Terra uma vida humana normal e perfeita como um exemplo para todos os homens que desejam agradar a Deus (I Pet. 2:21).
5. Ao fazê-lo, desviou seus atributos naturais e divinos ou, pelo menos, limitou seu uso e tornou-se um exemplo perfeito de rendimento para Deus e Seu Espírito para vencer o mundo, a carne e o diabo (Heb 10: 5 -9; Atos 10:38).
Plano de Deus para o Homem, página 389
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A confissão da igreja cristã
Antes de qualquer coisa, não há como negar a contundência confessional da igreja cristã. A igreja não apenas sempre afirmou a imortalidade do corpo da ressurreição, mas também sua materialidade. A igreja sempre concordou com o apóstolo Paulo de que o corpo da ressurreição é um corpo “espiritual”, ou seja, um corpo dirigido pelo espírito, porém, jamais negou que fosse também um corpo material. Isto está de acordo com o que o apóstolo ensina: “Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual” (1Co 15.44).
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página 386, do “Plano de Deus para o Homem”, do Rev. Dake: “O verdadeiro ensinamento bíblico da kenosis de Cristo é que, ao assumir a forma humana, ele se despojou Ele próprio de seus atributos divinos, ou pelo menos o poder de usá-los, tendo deixado de lado a Sua forma de Deus e voluntariamente desistiu da Sua glória que Ele tinha com o Pai antes que o mundo fosse e se tornasse limitado em conhecimento, sabedoria, poder, glória e Em todos os sentidos que o homem era, e que Ele manteve Sua divindade ou Sua natureza divina. A Bíblia ainda ensina que Ele era feito de uma mulher sem um pai humano e, portanto, era livre da natureza humana caída que veio através de Adão e seus descendentes masculinos (Lucas 1: 32-35; Romanos 8: 3; Gal. 4: 4). Não pode ser que Cristo tenha deixado de lado a Sua natureza divina, Pois então ele cessaria de ser Deus. Paulo não disse que ele deixou de ser Deus, mas que Ele deixou de lado a Sua forma de Deus e esvaziou-se de tudo o que o impedisse de ser um ser humano verdadeiro e real e “em todas as coisas” como Seus irmãos (Hb 2: 9 -18). “
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“Após o texto usado para ‘desfigurar Jesus’, temos a exaltação à divindade em Cristo…”
Veja esse texto:
Dake – “e que Ele manteve Sua divindade ou Sua natureza divina. Não pode ser que Cristo tenha deixado de lado a Sua natureza divina, pois então ele cessaria de ser Deus “.
Parece que o pensamento acerca deste assunto é o mesmo. você examinou tudo isso?
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Grato amigo e perdoe-me pela longa denora.
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Pastor António Mesquita, somos irmãos em Cristo Jesus, faço parte da Assembleia de Deus aqui na Europa, lhe respeito muito como pastor, acredito que Dake deve ser julgado com base no que ele escreveu, ensinou e acreditou.
Há muitos outros assuntos nos escritos Dake taxados como heréticos, sempre busquei a fundo analisar, pesquisar, ver se é isso mesmo que estão falando. Percebi que 90% das pessoas que falam de Dake nunca leram a obra, falam de capítulos isolados, sabemos que existem varios pontos de vista do Sr Dake..
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Grato pelo comentário.
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que não são comum, por exemplo: teoria do intervalo, antropomorfismo, o mundo pré adamico e etc.
Não há sentido nessas acusações que fazem contra Dake, qualquer teólogo ou professor pode expressar sua visão ou ponto de vista, mesmo que não seja comum. Agradeço pela atenção, podes contestar qualquer destas coisas postadas aqui, ou responda-me via Email: Willam_matheus@hotmail.com
Um grande abraço!
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Grato por suas considerações.
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Olá Pastor Mesquita.
Paz do Senhor.
Suas opiniões como Pentecostal estão completamente alinhadas com os ensinamentos de Dake, o Senhor como Cristão deveria ter outra postura, ser questionado e refutado é normal, porque não publicou as respostas?, seja sincero com você mesmo, quanto tempo passou estudando a obra Dake? e seus livros?, Uma pessoa que eu admiro muito é o Ciro Sanches, que não ousou fazer ataques dessa forma. Enfim, tenha conciencia que este post não está correcto, achas mesmo que Dake ressuscita gnosticismo? Não precisa nem estudar muito pra ver que esse post está totalmente fora, não aceito de forma nenhuma uma pessoa ser julgada por aquilo que não escreveu. (isso não trata de uma defesa ao Sr Dake), estude mais essa obra meu querido Irmão.
Observações: Ciro sanches: No meu modesto modo de ver, a Bíblia de Estudo Dake não contraria as doutrinas esposadas pelas Assembleias de Deus. Ela, na verdade, apresenta algumas incongruências (presentes em qualquer trabalho humano, como bem enfatizou o pastor e amigo Eliel Gaby, ao mencionar a obra de Champlin).
Um grande Abraço.
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Fico-lhe grato pela participação.
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Abraço.
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“Jesus é somente homem, ensina Dake”
“Plano de Deus para o Homem” na página 372 “Cristo constantemente falou de si mesmo como uma pessoa única e não como duas pessoas em uma. Não há intercâmbio de palavras entre as duas naturezas entre duas pessoas. Os atributos e poderes de ambas as naturezas são atribuídos a uma pessoa para que sejam operados como parte de um único indivíduo. Não há dupla personalidade, mas uma única unidade de características do humano e do divino “.
Acho que essa afirmação não tem base nos escritos do Sr Dake.
Voltei aqui para ver se havia algo diferente, mas…
Abraço.
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Obrigado por seu comentário.
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[…] https://fronteirafinal.wordpress.com/2010/06/21/teoria-esvaziamento-biblia-dake-ressuscita-gnosticis… […]
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